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Mensagem por Convidado Dom Dez 18, 2011 8:49 pm

Publique sua fic neste tópico, após tê-la terminado. Não esqueçam de seguir às regras para publicação de fics. Qualquer dúvida, pergunte no tópico do concurso. Não faça postagens neste tópico que não sejam as estórias para o concurso.
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[Evento] Concurso Natalino de One-shots - inscrições Empty Re: [Evento] Concurso Natalino de One-shots - inscrições

Mensagem por Jyunirii Seg Dez 19, 2011 12:32 pm

Yagami Brothers in: Quem ri por último leva a Coca-cola.

Vou contar a vocês uma memória de natal da minha família, os Yagami. Meu nome é Hikari.

Depois que a gente resolveu levar os Digimons para o mundo real pra passar o Natal, mamãe não ficou mais aturdida ao ver que o estoque de melancias e ovos estavam sumindo, e que Taichi continuava magro e que não cortava o cabelo nem por um milhão de ienes. Ela conheceu Tailmon e Koromon e ficaram bons amigos (desde que Koromon não abrisse a geladeira, lógico).

No dia 25 papai teve que ir trabalhar e mamãe foi visitar uma amiga que mora em Hikarigaoka. Ficou apenas eu, Koromon e Taichi vendo os progamas de desafio japonês. Em cima da mesinha de centro colocamos uns.. 10 pacotes de batatinha frita, uns 7 engradados de coca-cola e alguns doces que o Takeru e Daisuke não comeram quando vieram cá ontem, para jogar um pouco de monopoly (pouco mesmo, não dá pra jogar quando se tem o rei do topete roubando enlouquecido no jogo). Enfim, assistindo.

Eu consegui presenciar, em questão de horas, engradado sumindo atrás de engradado, junto com as batatinhas. E as risadas, altas como nunca, de certo estaria incomodando a vizinhança. Nikko já estava brincando de derrubar as latinhas que Tailmon empilhava alí no canto até que....


- Hikari, me dê mais uma coca, por favor?
- Também quero uma, Hikari-chan!
- Ahn... Onii-chan...
- Quê?
- Só temos mais uma lata.

A coloquei em cima da mesa do centro e pude olhar - com medo - as caras de "desprezo infinito" dos dois. eles falavam baixinho, como rosnado de gato - ou cachorro, seja o que você preferir, leitor.

- Aquela lata é minha, Koromon.
- Não seria cortesia o visitante pegar a última lata?
- Não aqui.
- É meu.
- Meu.
- Meu.
- Meu.

Num movimento rápido Koromon pegou a lata e saiu pela casa. Taichi, nem sequer ligando, saiu quebrando boa parte das louças da mamãe. Eu corria atrás pra salvar o que fosse possível, mas até a mesinha foi quebrada quando o pé 40 pisou com toda a fúria alí. "me dê a coca, Koromoooooooooooon" era o que repetia, enquanto o pequeno Digimon rosa corria cima e baixo com a lata na boca. Não demorou muito para o Taichi pegar ele e arremessá-lo janela a fora e correr para a pia e jogar álcool e tudo mais pra limpar a lata.

Quando ela estava limpa, Koromon apareceu na porta e agarrou o Taichi como no filme. Dei um leve sorriso, que ele disse quando gravamos "não beije minha irmã". Deu vontade de perguntar isso, mas deixemos pra depois.

Corri para separá-los, e depois de um tempo de muitos tapas e louças quebradas...


TSSS.

- Que foi, gente?

Tailmon estava com a lata aberta, tomando o conteúdo. As lágrimas dos dois escorriam que chegava dar dó.

- p-p-p-p-p-Porque...?
- Fiquei com sede.
- Não serve leite?
- Isso pra aprenderem a não ser moles. Se um digimon pode tomar o refrigerante de vocês o que um moleque pode fazer? hã?

E foi assim que nasceu o Taichi BadAss. Ele foi contratado de novo pela Toei e disse que queria dar umas aulas de educação e "leaderismo" ao menino novo que entrou.

Escrevi na pressa.
Aqui está o link que pediu. salvei em PDF
Jyunirii
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[Evento] Concurso Natalino de One-shots - inscrições Empty Re: [Evento] Concurso Natalino de One-shots - inscrições

Mensagem por Hinata Plusle Ter Dez 20, 2011 11:46 pm

Título: [One-shot]Lã, Estrelas, Neve.
Escrito por: Hinata Plusle
Gênero: Romance
Classificação: K
Personagens: Takato, Juri
Resumo: Uma noite de natal... Normal.


Alguns anos depois de tantas lutas que sacudiram Shinjuku, os envolvidos voltaram a ser simplesmente pessoas anônimas.
Na residência Katou, alguém cantarolava. Pedaços de linha enchiam um dos cômodos da humilde instalação. O fofo momento, porém, foi interrompido por uma outra pessoa:
- Nee-chan, tem gente na porta. Pode deixar vir?
A tal pessoa parou um pouco o que fazia para olhar ao menino na porta:
- Quem é?
- O filho dos donos da Padaria.
- Ah, Takato-kun? Pode deixar subir.
- Tá bom.
O garoto foi embora, deixando a porta entreaberta.
- Esse Masahiko-kun... Esquecendo o rabo* toda hora...

A moça continuou com o seu trabalho, mesmo quando o barulho de passos começou a ser ouvido, indicando que alguém subia as escadas.
Os barulhos de passos foram ficando mais fortes até cessarem abruptamente.

- Katou-san?

Um garoto de voz suave e palavras polidas bateu à porta e entrou.
- Ah, olá, Takato-kun!
Juri deu um sorriso radiante.
- Ué... O que você está fazendo?
Takato viu as linhas e agulhas espalhadas no chão, bem como um montinho de luvas, cachecóis e gorrinhos de várias cores e tamanhos, espalhados num canto da cama.
- Estou terminando os presentes de Natal do pessoal.
- Já não tinha terminado?
- Faltava achar algumas cores e só encontrei ontem.
- Nossa, você fez cores diferentes pra cada um?
- Sim!

Juri, então, reparou que Takato ainda estava em pé na frente da porta.
- Pode sentar, Takato-kun.
- A-ah, sim!

Takato sentou-se ao lado da moça, ficando vermelho exatamente no mesmo momento. Juri deu uma risadinha.
- O-O que foi?

Takato ficou mais corado ainda.
- Nada, Takato-kun, nada...

Enquanto Juri ainda ria levemente, Takato resolveu prestar atenção em outras coisas para não se embaraçar mais. Resolveu comentar os presentes:
- Você vai dar luva, cachecol e gorrinho pra todo mundo?
- É.
- Não dá trabalho fazer tudo? Dá pra comprar, não é?
- Dá. Mas vale a pena fazer. Não daria pra dar um presente do mesmo nível se eu comprasse pronto. Andamos meio apertados, sabe?
- Época de vacas magras? Entendo.

Takato observou um pouco mais os presentes caprichados.
- Você fez com a cor dos D-arcs de cada um?
- É isso mesmo. Azul para a Ruki-chan, vermelho para você, verde para o Jen, branco** para o Ryou-san, marrom para o Hirokazu-kun, laranja pro Kenta-kun, rosa pra Shiuchon e roxo pra Ai-chan e pro Mako-chan***.
Takato estranhou:
- Laranja pro Kenta?
- Se eu desse da cor do D-arc dele****, ele não ia querer usar, com o Hirokazu toda hora do lado para encher o saco.
- Isso lá é verdade.
Takato observou Juri fazendo um cachecol vermelho em silêncio por alguns minutos até que resolveu perguntar:
- Ué, Katou-san, achei que vermelho fosse uma cor fácil de achar...
- Até é, mas é tudo muito puxado pro bordô. Esse vermelho vivo foi uma guerra pra achar.

Takato corou ao lembrar que os artigos vermelhos eram todos para ele.
- Você procurou pelo bairro inteiro só para achar um tom de vermelho mais bonito?
- É. Não queria dar um presente com cor "morta", muito menos para você.

Takato corou de leve, mas logo deu um largo e radiante sorriso, dizendo uma frase que há muito tempo não enunciava:
- Você é uma boa menina mesmo.

Juri, que não ouvia alguém dizer isso desde muito tempo atrás, ficou vermelha e depois de cara amarrada:
- Takato-kun! Isso foi golpe baixo!

Takato deu uma risadinha. Juri nem teve tempo de processar a cara de quem ia fazer "arte" do rapaz ao seu lado quando foi atacada por um travesseiro.
Tirando-o da frente do rosto, disse, com uma cara ainda mais arteira:
- Ah, é?

E devolveu a "travesseirada". Takato não deixou barato, e ambos continuaram "atacando" um ao outro até se cansarem e pararem, rindo descontroladamente.
- Vamos, Katou-san, continua a fazer esse cachecol. Vamos chegar atrasados!
- Como eu vou fazer se você não para de rir do meu lado?
- Mas você também não para!

As risadas, invés de diminuírem, ficaram ainda mais altas. Foram necessários vários minutos até que se acalmassem.
- Agora, falando sério, vamos chegar muito tarde, Katou-san. Você ainda não se arrumou.
- Olha quem fala! Toda vez que você chegava na hora na escola chovia!

Juri deu um sorriso maroto, enquanto Takato fazia uma careta esquisita. Ainda rindo, a moça continuou fazendo o tal cachecol. Logo ele estava pronto.
- Essa peça era a última. Agora é só embalar e eu me arrumar.
- Quer ajuda?
- Não dispenso agora, não. As luvas, os cachecóis e gorrinhos da mesma cor, você coloca no mesmo saquinho e põe o laço na cor da linha. Só cuidado com os roxos, são dois.
- Ok. Os roxos são pra Ai-chan e pro Mako-chan***, né?
- Isso.
Logo os embrulhos estavam feitos. Takato foi mandado para o andar de baixo e algum tempo depois, Juri desceu as escadas, de banho tomado, roupa de passeio e duas sacolas cheias de presentes.
- Podemos ir?
O rapaz que já “mofava” na sala levantou-se e respondeu alegremente, como uma criança subornada com doces:
- Claro!
Em poucos minutos, ambos já estavam na rua, a caminho da casa de Ruki.
- Incrível como ela não deu piti quando perguntamos se a festinha podia ser na casa dela.
- Ela deve ter pensado que pelo menos não era a festa de ano-novo*****.
- Se chegarmos atrasados, toda essa calma dela vai embora.
- Vamos apressar o passo, então, Katou-san?
- Não. O dia está lindo demais para passarmos correndo por ele, não acha? Não estou a fim de ficar com pressa em pleno Christmas Eve******.
- “Dia”? Não seria “noite”?
Foi só aí que Juri reparou que já tinha começado a anoitecer.
- Ih! Já está ficando escuro! Ah, pelo menos a gente pode observar as estrelas.
- Ficou com mania de olhar pra elas e prever o futuro?
- Não, quem faz isso é a Miki*******. Eu só acho que elas são bonitas.
- Mas só tem uma.
Takato apontou para a primeira (e no momento única) estrela no céu.
- Por isso mesmo. A primeira estrela, dizem, realiza desejos. Claro que não se deve apoiar nisso, mas um pouco de crendice não faz mal de vez em quando, né?
Juri percebeu que Takato apontava a estrela com o dedo.
- Não se aponta diretamente para estrelas, Takato!
- Tá bom, tá bom!
Takato recolheu a mão, para apenas observar a estrela naquele céu azul-escuro, de fim de pôr-do-sol.
- Mas ela é bonita mesmo, não?
- As primeiras estrelas que vemos são invariavelmente muito brilhantes. Se aparecem mesmo quando o Sol não se pôs totalmente e com todas as luzes da cidade, é porque a luz delas realmente é muito forte. Não é algo de se admirar?
- De certa forma, sim. Mas mesmo as que só vêm depois, ou que nem vemos, têm seu mérito, não acha? Só de estarem ali, brilhando...
- Isso é verdade.
Um silêncio se formou, enquanto Takato e Juri observavam a estrela sem sequer se mexerem.
- Sabe, Takato-kun?
- Hum?
- Lá no Ocidente, há quem diga que o deus máximo, que chamam simplesmente de “Deus”, mandou o seu filho pra cá há mais de dois mil anos, e que o nascimento dele foi no Natal. Dizem também que três reis magos seguiram uma estrela para chegar até esse filho, para presenteá-lo com... Ih, não lembro mais o que era. Não sei até onde isso é verdade, ou se há alguma verdade nisso tudo. Mas não seria legal se pudéssemos seguir essa tal estrela guia, se ela existisse de verdade?
- Contanto que fosse com gente que gosto, jamais acharia ruim.
- Será que ela é a Ichibanboshi********? Será que é a estrela do Norte? Alguma estrela de Subaru*********? Ou será que seria Orihime**********, sem ter nada a ver com o Natal? Não seria divertido segui-la?
- Imagino que sim.
Juri percebeu, então, que Takato estava “nas nuvens” de novo.
- Ei! Você está me ouvindo?
Ela deu-lhe um cutucão.
- Aaah! Que susto!
- Você estava distraído de novo, viu!
- Ah, Katou-san, desculpa! Mas é que é a primeira vez que paro para prestar atenção no céu esse ano, mesmo ele já no fim... E não é que não termos neve valeu a pena, no final das contas?
Juri, só então, percebeu que não havia neve.
- Verdade seja dita, eu não tinha nem notado que não tinha. Bem... É que faz pouco tempo que eu realmente gosto de Natal, neve e coisas do gênero, sabe?
- Por quê, Katou-san?
Juri, de repente um pouco melancólica, suspirou e olhou um pouco para um laguinho próximo. Atirou uma pedra, que quicou duas vezes antes de cair.
- É que minha mãe faleceu dia 23 e nevava naquele dia.
Aquela aura ligeiramente tristonha desapareceu, pelo menos no exterior, tão rápido quanto tinha aparecido.
- Mas tudo bem. Hoje em dia eu associo dia 23 aos preparativos da festinha de Natal e neve a brincadeiras.
Juri olhou para o céu mais uma vez. Em questão de pouquíssimos minutos, o céu já se tornara um breu e milhares de estrelas brilhavam.
- Mas ainda gosto mais de estrelas. Olhe, aquelas ali são a constelação de Orion!
Juri apontou para as estrelas, mas não de forma tão direta como Takato tinha feito alguns momentos antes.
- Onde?
- Ali, ó, ali!
Takato não conseguia achá-la.
- Não consigo ver! É por isso que eu acho mais prático apontar logo!
- Ah, Takato-kun, desisto! Vamos logo pra festa!
Juri saiu correndo, dando risadinhas.
- Eeeeei! Espere aí!!!!!!
Takato saiu correndo atrás da moça.
- Me alcance se conseguir!
- Aaaaah! Eu não devia ter cabulado tanta aula de Educação Física pra dar pão pro Guilmooooooon!
Takato e Juri continuaram correndo, entre risos e caretas, até chegarem à casa de Ruki, onde todos os já esperavam; Hirokazu já reclamando abertamente, mas com uma cara que desmentia tudo o que ele dizia (olhos brilhantes e sorriso maroto não condizem com impaciência, certo?) e escondendo (ou tentando esconder) um pedaço de visco***********.

FIM



Notas:
* Esquecer o rabo: “Shippo wo wasureru”, significa fazer as coisas pela metade. Abrir gaveta e não fechar, jogar o lixo e não pôr saquinho novo, salvar arquivos e não escaneá-los, etc.
** O do Ryou até é Roxo/azul/whatever, mas se considerarmos a parte que “dá” a cor aos D-arcs de cada um, o dele é branco. Além do mais, não seria uma boa ideia dar o presente para ele e Ruki da mesma cor...
*** Mesmo Makoto sendo menino, por ser muito pequenininho, pode ser chamado com o sufixo “-chan” sem ter necessariamente segundos significados.
**** Pra quem não se lembra, o D-arc de Kenta é rosa bebê.
***** No Japão, o Natal não tem conotações religiosas, sendo bem mais discreto que no Ocidente, e o ano-novo é bem mais importante, tendo muito mais alvoroço e festas (que são maiores também). Por isso, lá não é “desconsideração” passar a noite de Natal com amigos, sem a família.
****** Sim, no Japão o dia 24 é mais importante que o dia 25. Calendários japoneses marcam o dia 24, e não 25 (na verdade, marcam por marcar, Natal não é feriado por lá).
*******Miki Nakajima: Uma das amigas de Juri, aparece pouco na série. É uma menina de cabelos castanhos, curtos, que usa um jumper dress azul. Essa garota:
[Evento] Concurso Natalino de One-shots - inscrições Miki_Nakajima
******** No Japão a primeira estrela a aparecer à noite tem nome! Ichibanboshi (literalmente, primeira estrela).
********* Subaru: Plêiades (um aglomerado de estrelas), muito conhecido no Japão.
********** Lenda do Tanabata: A princesa Orihime (literalmente, Princesa Tecelã), fazia belos tecidos. Foi apresentada a um rapaz jovem e belo, Kengyu (Literalmente, Pastor do gado). Ambos se apaixonaram e dedicaram suas vidas apenas a esse amor, esquecendo das suas obrigações. O pai de Orihime, não gostando disso, os separou. Orihime, muito triste, recebeu mais tarde a autorização de ver seu amado uma vez por ano, em 07/07 (sete de julho), e nesse momento, diz-se que os desejos que as pessoas escrevem em Tanzakus (pedaços de papel pendurados em bambu) tornam-se realidade.
*********** Visco: Para quem não sabe, é o velho Mistletoe.

Pois é, pessoal. Dessa vez, participei. E tive de salvar o PDF dez mil vezes, para corrigir errinhos.
AQUI está o PDF.


Última edição por Hinata Plusle em Ter Dez 20, 2011 11:52 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção da formatação.)
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[Evento] Concurso Natalino de One-shots - inscrições Empty Traquinagens Natalinas! A Tradicional Festa de Natal da Família Amano

Mensagem por TerriLopz Qui Dez 22, 2011 8:13 am

[One-Shot]Traquinagens Natalinas! A Tradicional Festa de Natal da Família Amano.

Autor: TerriLopz
Gênero: Comédia, Aventura.
Clasificação: K
Personagens: Kudou Taiki, Hinomoto Akari, Tsurugi Zenjirou, Amano Nene, Amano Yuu.
Resumo: Durante a Tradicional Festa Natalina da Familia Amano, a aparição de estranhos digimons transforma a comemoração numa verdadeira bagunça.




- Qual a definição de “Festas Intimas” para o Yuu?

Foi o que se perguntaram Taiki, Akari e Zenjirou quando chegaram aos portões da Mansão dos Amano.
O lugar enorme estava todo enfeitado. As luzes natalinas que se vêem por toda Tóquio durante esta época do ano parecia se resumir naquele enorme jardim. Não era algo extremamente chamativo, com luzes coloridas piscando sem parar, mas algo bem elegante, com pequenas luzes douradas a rodear os troncos das árvores e várias outras decorando as janelas da mansão, tudo ainda mais belo graças a escuridão da noite.
Mas isto pode ser considerado normal devido às comemorações desta época do ano. O que realmente chamava atenção era a quantidade de carros estacionados no Jardim. Vários, muitos mesmo.

- Atrasados! Que deselegante... – disse uma garota ruiva ponde-se a caminhar em direção à entrada, puxando Taiki pelos braços.
- Quantos carros, Taikiiiii! - Gritava Zenjirou, entusiasmado a tentar espiar o interior dos carros pelas janelas altamente escurecidas.
- Pensei que fosse uma festa “intima”... – cochichou Taiki para Akari.

Akari soutara imediatamente os braços de Taiki e virou-se para os dois amigos.

- Humm, estão bem vestidos! Não faz mal que tenham muitas pessoas! Só não passem vergonha. – falava cruzando os braços a analisar Taiki e Zenjirou de cima a baixo.
- Nem precisamos, essa tua roupa já faz isso por si só... – cochichou Zenjirou para si mesmo.
- Que foi que disses? – Berrava Akari irritada avançando contra Zenjirou.
- Calma! – disse Taiki puxando os dois em direção a porta. – Vamos entrar!

Os três amigos chegaram frente a enorme porta da entrada. Akari tocou o sino...
Esperaram por alguns segundos até que a porta foi aberta.

-Oh! Sejam Bem Vindos Senhores... – disse o Recepcionista com bigode ralo e ar superior. – Os convites, por favor. – completou.
-Convites? – Se perguntaram os três olhando uns para os outros.
-Ahhhh!!! Mas não sabemos nada de convites senhooor!- Griatava Zenjirou irritado.

O Recepcionista observava enquanto os três procuravam desesperados pelos seus convites.

-Hummm! Penetras! – dissera ele com um ar ainda mais superior – Tenham uma Boa Noite... – proclamou enquanto fechava a porta.
-Heyyy!! Espera! – Akari coloca empurrava a porta relutante. – Não temos convites! O Yuu nos convidou.
-Éh! Pode perguntar. – entrometia Zenjirou.

A bagunça na entrada estava generalizada. O Recepcionista a tentar fechar a porta com todas as forças enquanto Akari e Zenjirou a empurravam do lado de fora. O barulho era tanto que algumas pessoas que estavam no Salão de festas ( À direita da Entrada ) acabaram percebendo a confusão. Entre eles, um dos anfitriões, o loirinho, Amano Yuu.

-Oh! Com licença. – pediu educadamente com um sorriso.

Yuu desceu as escadas com um pouco de pressa, e logo estava na Sala de Estar. Virou-se para direita e se deparou com o Recepcionista e mais um outro homem empurrando a porta na tentativa absurda de trancá-la de uma voz por todas.

-O que houve? – perguntou o loirinho.
-Esses penetras Senhor Yuu... – empurrava a porta ainda com mais força -... Não desistem!

Yuu esgueirou-se por entre a fresta da porta e deu-se com Taiki, Akari e Zenjirou a tentar convencer de todas as formas que não eram penetras.

-Hahaha, pessoal!- riu-se ele.
-Você os conhece Senhor Yuu? – perguntou o Recepcionista, ainda empurrando a porta com suor escorrendo na testa.
-Haha, mas claro! Deixe-os entrar, são meus convidados.

O Recepcionista aparentemente envergonhado abriu a porta desculpando-se dos jovens.

-Mil desculpas Senhores! É que o Ano passa...
-Sem problemas! - interrompeu Taiki na tentativa de acalmá-lo.
-“Mil desculpas Senhores! Blá Blá Blá...” Não sabem mesmo tratar alguém com respeito hoje em dia!- reclamava Zenjirou.
-Então guarde bem os rostos dos meus amigos, Satoshi! – disse o loirinho para o recepcionista.
-Claro Senhor Yuu. Claro! – enquanto fazia reverencias. -E vocês, tenham uma noite agradável.
- Agradecida! –respondeu Akari.
-Os casacos, por favor. – pediu uma Senhora perto da entrada.

Os garotos retiraram os casacos que vestiam para se proteger do frio e lhe entregaram. Mas ainda sim a senhora parecia esperar por mais alguma coisa.

-O que ela quer? - perguntou Taiki a Akari.
-Gorjeta?- respondeu ela baixinho.

Num movimento rápido a senhora puxou os óculos de Taiki deixando seu cabelo ainda mais despenteado.

-Eu avisei para deixá-lo em casa. – disse a ruiva virando os olhos.
-Obrigada! – agradeceu a Senhora saindo dali.

Yuu segurou o riso. Já Zenjirou parecia estar tão maravilhado com o tamanho da casa que nem mesmo percebeu o que havia acontecido.

-Ok, venham comigo.

O loirinho guiou o grupo pela esquerda, subiram as escadas de onde já começaram a ouvir a musica e o falatório dos convidados.

-Fico feliz que tenham decidido passar a Véspera do Natal conosco. –agradeceu Yuu.

Antes que os outros três pudessem dizer mais alguma coisa deram de cara com o enorme Salão de Festas. Lotado! Incrivelmente decorado! Com garçons a andar de um lado para o outro.

-Yuu... Que incrível. – sussurrou Akari.

No centro do enorme salão havia uma Arvore de Natal, grande e muito bem decorada, ela se estendia até o teto. Várias luzinhas douradas penduradas perto do telhado, fora as cortinas, flores... Ao fundo, atrás da arvore, uma banda sob um pequeno palco trazia musicalidade a festa. Um pouco a direita da banda uma enorme mesa de doces e guloseimas. E perto da entrada, um pequeno Bar onde alguns convidados se serviam.

-Obrigado! – respondeu Yuu –Esse ano a decoração foi por minha conta.
-Pensei que fosse uma festa de poucas pessoas, Yuu. – disse Taiki, aparentemente envergonhado.
-E deveria, mas como o Papai resolveu vir de ultima fora... Isso aumenta o numero de convidados. Fora os empresários que queriam falar algo de contrato com a minha irmã...
-Nene? Nene? Onde? – berrara Zenjirou pulando a ver se encontrava o penteado particular da amiga. – Ela pode vir? Não ia viajar para Hong Kong?
-Sim, mas ela resolveu ficar para se despedir eu acho.
-Neneeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!- saiu correndo para procurá-la.

Enquanto Zenjirou saia correndo para procurar uma bela garota de Cabelo de Barata ( o escritor pessoalmente discorda, rsrs ), Yuu chamou Taiki e Akari para lhes mostrar algo na Arvore que possivelmente ainda nem tinham notado. No topo da arvore, a estrela ali posicionada era idêntica ao Starmon que acompanhou Taiki durante sua jornada pelo DigitalWorld, uma homenagem. Via-se a admiração que Yuu tinha por Taiki..

-Neneeee? Neneee? Neneee? – gritava Zenjirou correndo por entre os convidados até que a encontrou. Cercada de homens engravatados e mulheres bem vestidas.
-Nene! – acenava! – Nenee! Aquii!

A garota ao ver o amigo pulando para chamar sua atenção simplesmente respondeu com um sorriso meigo. O necessário para acalmá-lo.
Assim que conseguiu livrar-se dos empresários, Nene correu à mesa onde os amigos estavam.

-Pessoal! Que bom que vieram. – disse animada sentando-se, pairando os olhos sobre os amigos procurando algo.
-Nene! Fico feliz que tenha nos esperado antes de partir. - disse Taiki.
-Procurando algo? – perguntou Akari.
-Kiriha? Não veio com vocês?- perguntou um pouco aflita.
- ¬¬’ – Zenjirou.
-Haam, não. Tentou entrar em contato com ele?- perguntou novamente Akari.
-Sim... – respondeu Nene um pouco desapontada.

Todos logo perceberam o que se passava, mas resolveram não tocar no assunto.

-E então, o que vai fazer mesmo em Hong Kong? – perguntou Taiki tentando mudar de assunto.
-Bom, vou tentar seguir um sonho que eu tinha, mesmo antes de ir para o DigitalWord.- responde Nene colocando as mãos nos ombros do Yuu.

Neste momento um dos garçons que passava por perto da mesa onde estavam tropeça e derruba todos os copos com bebidas que estavam na bandeja que segurava. Antes que pudesse se levantar, os convidados da festa começaram a gargalhar com a situação. Não todos, mas a maioria... O garçom, desajeitado, tentava arrumar a bagunça que havia feito. Mas as risadas dos convidados só atrapalhavam. Taiki se levantou mais do que depressa para ajudar, ajoelhou do lado do garçom e o ajudou a recolher os copos e alguns cacos de vidro.

-Malditos ricaços... Podiam passar por algo pior! – cochichou o garçom com muita raiva.

Uma pequena faísca elétrica saiu do relógio digital que o garçom sustentava no pulso, algo pequeno, que nem ele nem Taiki repararam.
O homem se levantou, sem nem agradecer a Taiki pela ajuda e saiu correndo em direção a outra sala da casa. Um clima meio estranho pairou sobre o Salão. Para tentar quebrar o gelo, um dos homens que conversavam com Nenê subiu ao palco onde a banda tocava e se apossou do microfone.

-Ancr! Ancr! 1,2... Som... Testando... Boa Noite Senhoras e Senhores.

Todos voltaram-se para o palco.

-Bom, espero que todos estejam se divertindo essa noite. Não desfazendo da banda... Mas acho que precisamos de musica de verdade nesta noite maravilhosa! Não acham?

Os convidados cochichavam entre si...

-E o melhor de tudo é que temos, aqui, nesta noite uma linda anfitriã e também ótima cantora... Amano Nene!

Todos procuravam por Nenê em todo lado. Zenjirou que comia tranquilamente alguns doces se assustara com a novidade.

-Você canta? – perguntou estarrecido.

Nene se levantou tranquilamente e caminhou para o palco. Num certo momento ela trocou olhares com o Pai, que simplesmente virou o rosto.
A garota subiu no palco, pegou o microfone, virou-se e cochichou algo com a banda.

-Boa noite! Eu vou cantar uma musica que gosto muito para essa época do ano. Espero que gostem.

As luzes baixaram e focaram na garota. Nene baixou a cabeça e fechou os olhos. A banda começara a melodia, tudo preparando. Quando Nene tomou fôlego para começar a cantar, viu a tempo uma torta enorme voando em sua direção. Tempo o suficiente para se abaixar. Mas o baterista não teve a mesma sorte e foi atingido em cheio.

OHHHHHHH! – gritaram todos.

As luzes voltaram a se acender, e centenas de tortas foram vistas a voar para todos os lados. Os convidados corriam gritando para todos os lados. Alguns caiam enquanto corriam outros levavam tortas na cara.

-O que esta acontecendo aqui? - perguntou Taiki observando o tumulto.
-Pessoal! Pessoal! – gritava Nene por entre as pessoas assustadas.
-Aqui Nene! – respondeu Zenjirou.

Uma torta voara na direção de Akari, ela desviara no momento exato.

-Mas o que é isso? – gritou a ruiva assustada.

Uma mulher que gritava desesperadamente apontou para mesa de doces.

-Oh meu Deus! Os doces estão flutuando! Se jogando sozinhos! Essa casa é mal assombrada. AHHHHHH!
-Fiquem calmos! Calmos! – o Sr. Amano tentava acalmar os convidados, sem sucesso.

Até que uma torta de morango o atingiu na cara. Vários convidados começavam a rir-se uns dos outros.

-Mas... Olhem aquilo, pessoal! – Yuu apontou para a mesa de doces – Digimons!

Os jovens olharam para a mesa de doces e sobre ela vários pequenos ratos digimons vestindo gorros de Natal tacavam doces para todos os lados. Eles pareciam se divertir muito.

-Digimons? Como? - perguntava-se Taiki.
-Se parecem... Tyutyumons! - disse Yuu irritado apertando os punhos.
-Mas Tyutyumons não são amarelos? – completou Nene.

Nesse instante um dos Tyutyumons brancos com gorros natalinos pulou sobre a mesa segurando uma torta enorme. Ele sorriu e jogou-a contra o rosto de Akari.

PAH! Bleh!

O rosto da ruiva melecou-se todo com o glacê. Zenjirou não se segurou e começara a rir intensamente. Mas sabe-se lá de onde, outro dos Tyutyumons modificados pulou sobre o rosto de Zenjirou e tirou do saco que carregava nos ombros uma caneta colorida e começou a rabiscar o rosto do garoto.
-Tyu,Tyuuu, Tyu! ò.ó Hahahaaha
-Vão ficar olhando? Me ajudeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem!

Yuu olhou para os lados e agarrou uma bandeja de metal que algum garçom deveria ter deixado cair durante a confusão e jogou-a contra o Tyutyumon que estava sobre Zenjirou. O digimon voou contra a parede e explodiu em dados.

-Olhem! – Nene apontou para a mesa de doces.

Vários Tyutyumons Brancos de gorro e sacos nas costas saiam por debaixo da mesa. Eles pulavam nos convidados, se amontoavam na arvore de Natal e faziam a maior zona. Zenjirou levantava-se um pouco abatido.

-Hahaha, ele desenhou em você! – riu Taiki.
-Até você Taikiiii?
-O que vamos fazer? – perguntou Akari.

Taiki, Nene e Yuu se entreolharam.

-XrosLoader! – gritaram os três.

Taiki preparou sua famosa pose de Digi-Xros... Quando...

-Ouch! Não trouxe meu XrosLoader... :S
-TAIKIIIIIIII! – gritaram todos irritados.
-Shoutmon e os outros estão no DigitalWorld. – desvia de um bolinho – Não achei que fosse precisar dele! – desculpou-se o google-boy.

Nene e Yuu já haviam corrido em busca dos seus XrosLoaders.
Assim que Nenê chegou ao seu quarto encontrou centenas de Tyutyumons natalinos destruindo tudo.

-Pareeeem! – gritava ela.

Todos os Tyutyumons pararam e olharam para a garota. Numa questão de segundos, todos pularam sobre ela.
Em outro quarto Yuu procurava seu XL numa caixa. Ele encontra-o, mas...

-Damemon... – o garoto loirinho olhara para a tela do aparelho e se lembrava que não havia ninguém ali que pudesse ajudá-lo.

Yuu saiu do quarto para descer as escadas quando escutou uma voz vindo de outro quarto.

-Então são ChrisTyutyumons?... Devem ter mais em outros quartos. Vamos! Time-Shift!

Yuu correu para ver quem era, mas não havia mais nada ali. Ele desceu as escadas rapidamente e encontrou Taiki, Zenjirou e Akari a atacar os vários ChrisTyutyumons com bandejas de metal. Nene apareceu na escada logo em seguida.

-O que houve com você, irmã? – perguntou Yuu contendo as risadas.
-Deixa pra lá! Reload, Monitamons!- gritou Nene.

Vários Monitamons apareceram.

-Sigam o plano! – ordenou a General.
-Sim! – gritaram todos a espalhar-se pela casa.
-Pessoal! Precisamos trazer todos para a sala de jantar! – gritou Nene das escadas.
-Certo! – responderam todos.

Os garotos se dividiram. Com suas bandejas, tentavam eliminar o maior numero possívelde ChrisTyutyumons.
Nene perseguia um ChrisTyutyumon, o pequeno correu até o fim do corredor e entrou no ultimo quarto. Uma voz feminina denunciava a presença de alguém no quarto.

-Kawaiiiii!
-Mad Balon Bomb!

Uma explosão ocorre. A fumaça cobre todo o corredor. Chegando ao quarto...

-Sumiu! Como? – se perguntava a garota de cabelo todo desgrenhado.

Em outro ponto da casa, Zenjirou encurralava dois pequenos ChrisTyutyumons.

-Peguei vocês! – alegrou-se ele.

Os dois digimons entre olharam-se e deram as mãos.

-Tyutyutyu... – disse um deles com lagrimas nos olhos.
-Tyutyutyutyu... – respondeu o outro choroso.

Ambos se abraçaram.

-Ohh! Que fofo! – disse Zenjirou apreciando a cena amorosa dos bixinhos.

Os digimons deram se as mãos e viraram de costas para Zenjirou. Eles empinaram os traseiros e...

-Love Love Dance! Love Love Dance! – cantando e rebolando.
-Grrrrrrr! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh! Malditooooos!

BAH! – Zenjirou acertara os dois com a bandeija.

Logo os garotos conseguiram conter os ChrisTyutyumons. Amontoaram todos eles no Salão de Festas.

-AGORA – gritou Nene!

Os Monitamons apareceram jogando sobre o ChrisTyutyumons uma enorme rede.

-Entendi!- exclamou Yuu – Pessoal, puxem, rápido! Para lados contrários!

Todos pegaram em um pedaço da rede e começaram a puxar.

-Puxeeem! Mais forteee. – gritava Taiki.

Eles puxaram ainda mais forte. Como planejado por Nene, a pressão da rede espremeu todos os ChrisTyutyumons, diluindo-os em dados.

-Hahahahahaha! Conseguimos! – comemoravam todos.

Taiki se sentara no chão aparentemente cansado. Akari, também muito cansada, se sentou ao lado dele e colocou a cabeça em seus ombros. Zenjirou estirou-se no chão, logo ao lado de Yuu que também se sentara.
Nene descia as escadas, cambaleado... Com o cabelo todo desarrumado, rosto rabiscado, roupa desarrumada, chantili e doces espalhados por todo lado.
Os outros quatro olharam para ela... Não agüentaram!

-HAHAHAHAHAHAHAHA! – riram-se todos.
-Hey! Não riam! Não sabem pelo que passei, sabem?
-HAHAHAHAHAHAHAHAHA! – riam todos ainda mais.
-Ouch! Parem pessoal! Vocês não estão muito melhores!

Os garotos se entreolharam e perceberam que não estavam mesmo nada bem, todos com doces no cabelo... Akari com o rosto sujo de bolo... Zenjirou com rosto rabiscado...

Todos riam ainda mais! Inclusive a própria Nene!

-Pois agora é que não ganham mesmo Presentes!- disse a bela Nene contendo o riso subindo as escadas em direção ao seu quarto.
-Presentes? – perguntaram todos.
-Espera Nene! Vamos conversar! Esperaaa – gritava Zenjirou correndo atrás da moça.

Os outros três ficaram ali, sentados, rindo um pouco mais, aproveitando o momento. Afinal, vida de General é assim... As coisas podem mudar de uma hora para outra... Até mesmo em inocentes Festas de Natal!

-Neneeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee! Meu presenteee!


Ok, aqui o PDF. Foi minha primeira Fic, entãããão... Ah, eu ia fazer um "Coleção de Dados Digimon" para apresentar o Digimon novo desta Fic mas como estou numa LanHouse e sem PC não deu!
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[Evento] Concurso Natalino de One-shots - inscrições Empty Re: [Evento] Concurso Natalino de One-shots - inscrições

Mensagem por Convidado Sex Dez 23, 2011 8:42 pm

YOSH, I'M HERE!!

---

Daisuke to Tagiru no kaimono
(culpo a Juny por ter me passado a musiquinha Daiken que me inspirou nisso...!)


Os sinos a tocar pelas ruas. As pessoas a correr para lá e para cá, com muita pressa e tensão.
Em que época do ano vimos tanto corre-corre em pleno inverno em Odaíba?

Natal. A época do Natal, claro.

E essa era uma das épocas favoritas na infância de muitos, e que agora estão sofrendo com isso... Graças ao trabalho. Graças às compras de última hora.

Graças à neve que estava a cair gentilmente ali.

- Ah, mas que droga... – reclamou ele, pela décima vez consecutiva.

- Você ao menos poderia falar menos e trabalhar mais?! – disse outra, tom feminino, a lutar contra uma multidão enfurecida de senhas da faixa dos 50 anos para cima.

- Estou trabalhando!! – repetiu. Aquela era a vigésima vez – Mas são tantos doces, salgados, contas pra fazer... MIYAKO, DÁ PRA AJUDAR AQUI?! SOU PÉSSIMO EM MATEMÁTICA!!

Oh claro, o caos nas lojas é o que mais acontecia no Natal. Várias pessoas pedindo, encomendando, pegando encomendas, pagando, devolvendo, reclamando, divulgando, degustando... Etc.
E a lojas dos Inoue, a I-Mart, estava tão lotada de clientes que até tinha uma fila do lado de fora.

Uma bicicleta parou do outro lado da esquina e olhou para lá. Um sorriso na cara, bem alegre, goggles a reluzir o brilho da iluminação natalina de um prédio e... Uma criatura lilás ali, com asas amarelas e olhos azuis, numa cestinha.

- Acho que ele está ocupado demais... – sussurrou o pequenino.
- Mas isso não vai me impedir! – respondeu o garoto, bufando como um touro.
- Tagiru... Tu és mesmo um idiota – “elogiou” o digimon.

Tagiru ignorou-o, e continuou com aquele sorriso estúpido em sua face. Recolheu Gumdramon (o tal digimon na cestinha) para dentro de seu Xros Loader. Tomou cuidado e atravessou a rua. Deixou o veículo de duas rodas e manual ali num canto especial para bikes e tentou entrar.

E... Digamos que o Akashi tem um DOM poderoso... de CONSEGUIR o que quer.
Diferente de Mimi, que faz com que tudo mude a favor dela para que consiga o que tanto deseja, Tagiru tem uma SENHORA SORTE que muitos almejam.

E. Podem acreditar. Ele conseguiu entrar na I-Mart.

- Senpai!! – chamou-o, acenando no meio da multidão.
- OH DROGA!! – pensou Daisuke ao ouvir aquela voz irritante e alegrinha do Tagiru.
- Senpai!! Preciso falar contigo!! – gritou.
- Estou ocupado agora! Espera fechar!! – respondeu, lá do fundo da loja.
- Foi o Taichi-san quem pediu pra vir falar contigo!!

PARA TUDO.
Se vocês sabem muito bem quem é este rapaz de 20 anos, com cabelo castanho avermelhado despenteado até os ombros, goggles na cabeça e de óculos devido uma miopia...

A palavra TAICHI em uma frase pode significar uma questão de VIDA.

E isso servia como um “SPECIAL MOVE” no Daisuke, que MILAGROSAMENTE mandou toda aquela clientela pra fora da loja em tempo record a ponto de deixar os Inoue perplexos e Miyako a olhar de boca aberta.

Ou seja, fazendo jus ao seu brasão. Milagre. Irônico, não?

- Ok, Tagiru! Diga logo o que o senpai quer! – interrogou o pequeno garoto com um tufo vermelho no meio do cabelo.

O Akashi não disse... NADA. Só entregou uma lista pro mais velho ali. Por curiosidade, Miyako aproximou-se e viu o que era. Oh! Era uma lista de compras.
Daisuke olhou com um famoso “WTF SENPAI ESTÁ TIRANDO UMA COMIGO?!” e checou todos os itens. Meu Imperialdramon Paladino, estava a pedir uns trinta itens para uma festa das gigantescas.

O Motomiya suou a frio, apertando a lista de uma forma que expressasse sua indignação.
No final da lista, uma nota: “Leve o Tagiru junto para te ajudar. Boa sorte kouhai ;D ”

Ele não tinha idéia do que faria agora. Ou se enganava Taichi, se faria as compras antes e depois esganava o Yagami ou... Esganava o seu senpai e depois iria às compras.

Mas... No mais, foi decidido o que ele ia fazer:

- WOW! ESSE SHOPPING É INCRÍVEL~
- Tagiru, não saia correndo por aí! Ah mas que droga, Taichi! Por que eu?!

Tagiru a correr entre a multidão, e um Daisuke a ir atrás do mais novo como se fosse irmão/pai/babá dele. E sim, era o que as outras pessoas pensavam. Que eles eram parentes ou que o Motomiya era alguma babysitter.

- Ei, senpai! Sinto a presença de um digimon por aqui!!
- Tagiru, sem brincadeiras, ok?

- OLHA, É AQUILO ALI...!! AQUILO! VEJA COM O SEU XROS LOADER! É UM DIGIMON!! – contestava, mostrando com uma espécie de lupa gerada pelo Xros Loader uma shilhueta de boneco de neve a andar entre a multidão.

- Se é ou não, isso é de menos importância agora. Pois minha missão é...!!
- DIGIMON HUNTING! NA VÉSPERA DE NATAL, OH YEAH!!
- TAGIRU!!

E deixar o Akashi perambulando por aí, é pedir para arranjar problemas. O goggle sabia disso, mas o garoto de 13 anos era MUITO rápido e sumia num piscar de olhos. Até parecia que Tagiru não teve infância alguma! Espera, ele ainda é uma criança! Enquanto o jovem de 20 ali tentava manter a paciência e pegá-lo antes que...

- Cuidado!!
- EEEEK!!

E lá se foi um gorro vermelho pelo ar, naquele típico close dramático. Um cara no chão nocauteado e usando roupa vermelha e um Tagiru K.O. ao lado, com espirais nos olhos.
O que aconteceu? A mesma coisa que SEMPRE acontece. O novato acertou em cheio (literalmente) um velhinho (no figurativo, pois o homem no chão era conhecido do doido ali) com um poderoso pontapé. Claro, foi tudo acidental.

- Tagiru seu idiota! – rosnou um Motomiya muito bravo, a encarar o hiperativo ali.
- D-desculpe... S-senpai... – respondeu este, zonzo.
- Aw man... – suspirou Dai – E agora...?

- E agora digo eu! – falou um homem de uns 35 anos pra cima, de óculos, meio careca e de terno. Ou seja, o gerente da tal loja – Hideaki-san está desmaiado e há uma fila ENORME de crianças que esperavam ver o Papai Noel!

- Hideaki...? – exclamou Tagiru após voltar a si e ver que o cara estatelado no chão ali era aquele digimon hunter que tinha um sonho tão similar ao de Daisuke (no quesito BARRAQUINHAS. Daisuke quer uma de ramen, e este aí, Hideaki Mashimo, quer de takoyaki.)

- Legal, Tagiru. Olha só a encrenca! – disse Daisuke, encarando-o com um olhar de desaprovação – Agora nós vamos é sair daqui e ir fazer as compras do senpai e...

- UM MINUTO – berrou o gerente, segurando o Motomiya pelo antebraço – O senhor é responsável por este menino?! Pois então irá de pagar pelo prejuízo.

- Eh?! C-como?! – o escolhido suou a frio, olhando o homem com medo do que viria a seguir.

É, o que vocês estão pensando. Passou alguns minutos, e a loja arranjou um outro Papai Noel pra atender cerca de umas 300 crianças (ou bem mais).
O encrenqueiro ficou do lado direito do trono vermelho, sendo de dois em dois segundos fuzilado pelos olhares do seu senpai. Oh, Tagiru vou colocado de duende ajudante do Papai Noel.

- Senpai... – murmurou o garoto – Falta muito...? – encerrou a frase com um bocejo.
- Isso é tudo culpa sua seu...!! – teve que interromper suas ameaças para forçar um sorriso e atender uma menininha loira de olhos prateados.

- Ah, você já terminou de pedir o que queria, Kotone? – perguntou uma voz masculina e bastante familiar aos dois ali.
- Siiim, oniichan! – respondeu a pequeninha, saind do colo do “Papai Noel” e saltitando até um loiro.

- Yuu?! – Tagiru olhou por cima da criançada e viu o seu colega de aula.
- Ainda bem... Que ele não nos viu—

- Daisuke? Tagiru? O que estão fazendo aqui? – uma nova voz veio de DENTRO da tal loja, de um rapaz da mesma idade do Motomiya (porém uns meses mais velho que este).

- K-Ken...?! – gaguejou Dai tão baixinho que mal se ouviu o que veio a seguir.
- Ichijouji-san...? – Yuu olhou-o, com Kotone no colo – O que está fazendo aqui?

- Ah, compras de última hora...! – respondeu, dando um pequeno riso – O Yagami-san pediu que eu desse uma ajuda ao Motomiya-kun... Então dividiu a lista. Mas eu podia jurar que eles estavam aqui mesmo...

- Ken, eu JURO que depois que isso acabar eu vou te dar um belo presente de natal! – pensou Daisuke, a devolver o olhar ao escolhido da Bondade.

- Senpai... Acho que poderíamos fingir que não somos nós antes que descubram – cochichou Tagiru aos ouvidos de Daisuke, de forma que ninguém o visse.

- É, mas o Ken é um idiota que me reconhece só pelo olhar.
- Sério?
- Shhh! Calado e volta ao trabalho ou eu te arremesso contra o Ichijouji.

- Daisuke, espero que tenha feito as compras antes de ajudar os outros – disse gentilmente o moreno, olhando-o com um sorriso tímido e gracioso – Gentil da sua parte se caracterizar desta maneira e levar alegria aos mais jovens.

Senhor pwned que ele tomou agora! E achar que o escolhido da Bondade estava a tirar sarro daquilo. Mas não, Ken pensava ser uma boa ação vinda do seu melhor amigo. Mal este sabia que foi por culpa do Tagiru que Daisuke estava a aturar aquelas criancinhas!

- Quem é essa garotinha adorável? – peguntou Ken, olhando para Kotone.
- Minha outra irmã, do segundo casamento da minha mãe. Nossos pais são divorciados. – explicou Yuu – O nome dela é Kotone. Kotone, este é um dos meus amigos, Ken.
- Ooooi! Prazer em conhecê-lo!

Os três saíram da loja, conversando. E a dupla ali só olhando. Tagiru deu um riso, mas logo calou-se com o olhar sério e aborrecido de Daisuke.

Depois de umas três horas só naquilo, os dois estavam LIVRES do trabalho extra que arranjaram. Agora era hora de fazer o que eles tinham ido fazer: COMPRAS!

Ah, Daisuke arranjou alguma coleira de cachorro em uma pet shop e pôs no pulso de Tagiru, o que fez muita gente estranhar aquilo.
Entraram no supermercado e conferiram a lista outra vez.

- Falta isso, senpai.
- Ok. O que mais?
- Ah, isso também!
- Certo.
- Esse aqui é melhor que o outro.
- Hm...
- E este...
- Tagiru...
- Ah este aqui!
- Kouhai...
- E esse aqui...!
- TAGIRU!!
- Eh?!
- Ken já comprou isso. Ele acabou de me atualizar a lista através do D-terminal.
- Ah.
- Então...?
- Só precisamos levar isto – pegou o tal item – e isto – pegou outro – Só.
- Só?
- Isso mesmo.
- Tem certeza?
- Claro. A Miyako, Ruki e Yoshino já deram um jeito no restante da lista.
- Séééério?!
- Vamos pagar isso logo e voltar.

Foram direto pro caixa para pagar. Porém, o digimon hunter percebeu algo estranho, de novo.
E ele foi investigar, mas esqueceu de um mínimo detalhe comum:

- OI! TAGIRU! SEU IDIOTA NÃO POSSO SAIR SEM PAGAR!!
- SEGURANÇA!! – a atendente apontou para a dupla – AQUELES DOIS LÁ!
- TAGIRUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!! – berrou o Motomiya, enraivecido.

Tagiru NEM deu ouvidos ao mais velho, sacou o Xros Loader carmim e abriu o portal para a Digi-Quartz. Ele pôs Gumdramon para fora e apontou para uma misteriosa silhueta. Porém o nosso “herói” esqueceu de seu acompanhante. Yep, Daisuke foi ARRASTADO pelo menino.

- Gumdramon, aquele digimon é um...?!
- Yukidarumon!! Era ele quem você tinha visto antes!!
- Ok! Vamos caçá-lo...--

- VAI NADA! – o escolhido do Milagre freou com tudo no chão, como se quisesse criar raízes e impedir que continuasse a ser arrastado. Pegou a coleira e puxou-a, fazendo Tagiru voltar feito bumerangue.

- Ow! Isso dói! – choramingou o kouhai, atirado ao vhão e de joelhos arranhados.
- Dói mais ser puxado por você, sua locomotiva-humana!
- Mas...!
- Tagiru, não temos TEMPO pra DIGIMON HUNTING. Tenho uma MISSÃO extra de Natal. VAMOS VOLTAR AGORA! – ordenou-o.
- Mas aquele Yukidarumon pode causar algum problema!!
- Vai nada! – repetiu – Problema quem vai causar vai ser EU e a VOCÊ se não voltarmos AGORA.
- Mas...!
- AKASHI!!

Tagiru ficou meio emburrado. Mas ok. Ele fez o que o outro pediu e eles voltaram para o shopping. Daisuke voltou para a loja e pediu inúmeras desculpas por ter saído sem pagar. Claro, ele pagou e ficou tudo bem.

Graças ao Yagami, que apareceu na hora na saída do shopping na maior coincidência possível, aquela dupla conseguiu completar sua missão.

E no carro, o serelepe (e antes estressado, que agora estava todo vitorioso por ter concluído seu objetivo) Daisuke contou sobre o dia que passou. E sim, não foi bom relato. Taichi só ouvia e tentava acalmá-lo. Enquanto Tagiru ficava ainda chateado com o Motomiya e ia resmungando com Gumdramon.

Chegaram no local, que estava a receber os últimos toques na decoração, com uma Tachikawa a ordenar e a alugar Koushirou, Jyou, Kenta, Zenjirou, Kazu e Iori para arrumar tudo conforme ela queria que ficasse.

No outro canto estavam os quitutes, feitos pelas mães e até por alguns, como Yuu, Izumi, Sora, Yamato, Yoshino...

E em outra parte do parque, o mesmo parque que sempre era o ponto de encontro de toda aquela gente ali, estavam os digimons a conversar. Ou a brincar. Ou a comer.

- Ok, pessoal – chamou o BOSS (ou seja, Taichi) – Cinco minutos antes da meia-noite.

- Taichi, já posso abrir...? – implorava um Agumon com olhos fixados em um embrulho laranja e cujo tinha escrito “Agumon” em katakana.

- Só depois da meia-noite! – bronqueou Gaomon – Master disse que se abri-los antes da meia-noite perde a graça e a magia do Natal.

- Sério, Thoma? – Masaru encarou o loiro com um sorrisinho de troll.
- Tive de dizer algo para que Gaomon não pegasse o presente dele – justificou o Norstein.

- Ah cara, meu dia foi... Ugh. – o goggle boy capotou no assoalho de madeira e ficou a olhar para o céu. Koushirou quem teve aquela idéia, e com a ajuda dos outros, conseguiu montar um pavilhão em dois dias, só para aquele evento.

- Senpai... – Tagiru sentou-se ao lado dele – Desculpa...? Só te trouxe problemas...
- Ta tudo bem, Tagiru... – o Motomiya olhou-o e deu um de seus tradicionais sorrisos.
- Sério...?
- Até que foi divertido... E espero que o teu amigo esteja bem...
- Ah, ele está. – O hunter apontou para a direita – Está tentando impressionar a Ruki-san.
- Coitado. – comentou – Aquela ali ninguém conquista.
- Só o Ryou – discordou Vee, a sair do Xros Loader e deitar ali mesmo.
- Ah, Olá V-mon. – cumprimentou o kouhai.
- Hi, Tagiru – idem ao azulado.

Dai espreguiçou ali mesmo e ignorou o resto. Gastou todas suas energias e mal conseguia disposição para ir conversar com os demais.
Quanto a Tagiru, este viu algo a se mover entre o montinho de neve. Abriu um sorriso ambioso e num salto já estava de pé e a correr para a neve.

- Agora você é meu, Yukidarumon!! – deu um grito de guerra e saltou contra... Um velhinho rechonchudo e de vermelho. O barulho foi tão alto que fez a festa parar em um minuto.

- Tagiru, o que raios você fez agora?! – Daisuke levantou-se e olhou para o menino, distante dali e em cima de algum indivíduo.

Todos se aproximaram e... Viram o homem gordo. Kotone gritou feliz, pulando de felicidade com a irmã de Jenrya, que olhava-a com com uma expressão de felicidade (por mais que esta já fosse mais velha agora). Mas depois parou e começou a chorar.
Logo exclamou:

- O doido de cabelo-chama matou o Papai Noel!!
- Matou não! – Nenê tentava acalmar sua irmã mais nova – Ele só está desmaiado.
- Tagiru!! – chamou Taiki – O que você fez?!
- N-Nada! – tentou se defender – pensei que era o Yukidarumon!!
- Mas o Yukidarumon está ali – apontou Sora – Ele é um amigo antigo nosso.
- Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeh?!
- Seu idiota, esse cara aí embaixo é o Avô do Ryouma. – informou Airu.
- . . . AVÔ?!

Depois de muita explicação, o velho revelou-se ser o mesmo que entregou o Xros Loader ao Akashi. A festa continuou normalmente, e com a presença agora do “Papai Noel” na festança.

Ah, Daisuke continuou atirado num canto, tentando relaxar depois daquele dia tenso.
Tagiru aproximou-se dele, sorrindo e tentando animá-lo.

- Senpai, vamos! É Natal! Anime-se!!
- Como posso me animar se... Se esqueci de algo...?!
- Eh? O que você esqueceu...?
- Que o gerente da loja me alugou o dia inteiro...!
- E qual o problema? Você deixou muitas criancinhas felizes!!
- O problema é que eu não comprei o que eu ia comprar! *sigh*
- O que era...?
- Mas... Acho que não é nem preciso... – olhou-o, sorriu – Você nem se perguntou.
- Ah fala logo.
- Tagiru, esqueci de comprar seu presente... Mas acho que recebeu algo melhor, não foi?
- Yup. Hoje foi um dia divertido, fui duende por um dia e...
- Nunca mais saio para fazer compras com você. – resmungou.
- M-Mas...!
- Haha, estou brigando seu idiota! – riu outra vez.
- Okay... Não entendi agora.

- Eles se parecem um com o outro, né Gumdramon?
- Isso mesmo, V-mon. Mas... O Daisuke era assim tão...
- É. E digamos que na idade do Tagiru, compras de natal não são a melhor coisa para de fazer em cima da hora.
- Eu vi. Mas o que aconteceu?
- Daisuke e Ken ficaram bêbados... Compraram tudo, menos o essencial da festa.
- O que?
- A comida. E aí puseram os dois a cozinhar em pleno natal.
- Oh, que horrível!
- E sabe o que ele disse depois?
- Uh?
- “Ah tanto faz! O que importa é passar o Natal com aqueles que se importam contigo e vice-versa”

- Oi. V-mon, quer chocolate quente?
- Gumdramon, quer um pouco de okomiyaki?


Os digimons olharam-se. Sorriram e...

- MERRY CHRISTMAS, MINNA! ITADAKIMASUUUUUUUUUUUUUUUU!!

Ok.
Talvez tenha sido um natal divertido, não?




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Mensagem por Convidado Sex Dez 23, 2011 9:07 pm

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