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Digimon Adventure e a estrutura cabalística
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Digimon Adventure e a estrutura cabalística
O melhor título seria «como eu acho que os personagens de Digimon Adventure se encaixariam na estrutura cabalística e na base da teoria do monomito do Joseph Campbell», mas ok...
Se precisarem de uma imagem com legendas, cliquem aqui.
Malkuth: Jou Kido. Associado ao mundo profano, as suas tradições e regras sociais. Ele começa como um personagem de mentalidade fechada, séria e metódica, condicionado pelas convenções (obsoletas ou não) que os adultos lhe ensinaram. Mas Jou representa ainda assim a entrada no templo, Malkuth, o Reino, a base do pilar central, o Pilar do Equilíbrio. Esta é a raiz que sustenta a árvore da vida. O digimon do Jou tem uma personalidade oposta à dele. Gomamon é brincalhão e altivo e vai ensinar o Jou a encontrar o lado subtil e divino desta emanação. Juntos aprendem e equilibram-se mutuamente. Jou é o mais velho do grupo mas, e apesar de inseguro, foi o primeiro a assumir as rédeas da liderança e a responsabilidade de tomar conta dos mais novos. Na jornada dele, Jou aprende a ser mais confiante, a orientar o seu espírito diligente, trabalhador e disciplinado para as causas certas. Recebe o Brasão da Confiança/Lealdade/Honestidade (nunca sei que tradução usar...). É Jou quem indica Taichi para líder e identifica-lhe a responsabilidade enquanto herói solar (o que poderia colocá-lo em Yesod), mas Jou não se acomoda com isso e continua a sua própria jornada depois. Ao ver o sofrimento do Mundo Digital, decide continuar o seu caminho e ajudar pessoas.
Yesod: Mimi Tachikawa. É a energia lunar feminina que está em comunhão com a natureza. Associada às deusas mãe-virgens. É a esfera das princesas dos contos de fada que são salvas pelos heróis. A energia das fadas-raínha e deusas da intuição e ilusão como Morpheus ou Ceres. Mimi era muito ingénua e egoísta, mimada, temperamental. Aprende a preocupar-se mais com os outros do que consigo mesma. Torna-se uma verdadeira mãe que cuida dos feridos, fracos e oprimidos, purificando-se dos desejos e da mente egoístas. Acordou da ilusão do conforto e da estabilidade. Tratou das feridas de Ogremon, mesmo sendo um inimigo, e convertou-o graças a esse gesto de humildade. Mimi tem o brasão da Inocência/Pureza, e Palmon é basicamente um elemental da floresta; evolui para uma fada, Lilimon. Decidiu separar-se do grupo do Taichi, afastando-se das lutas e do sofrimento, para seguir um caminho diferente de dedicação ao próximo.
Nalgumas tradições esta energia não é a princesa. Por vezes é o personagem que faz o herói solar entrar no 'mundo mágico' e o convida a viver a aventura. É a energia que força o herói a 'despertar'. Na trilogia de Matrix é Morpheus que chama o Neo, o Escolhido («the One»). No Hobbit, Bilbo é convidado para uma aventura pelo Gandalf. É esta a ideia…
Hod: Yamato Ishida, o mensageiro e a voz de todas as preocupações do grupo, associado a mercúrio, a Razão. Outras pessoas poderão associar Hod ao inteligente e diligente Koushirou. Eu coloco o Yamato aqui porque acho que ele tem um papel muito mais importante na evolução do herói solar, o Taichi. Yamato assume a mesma função de provocador e professor ao mesmo tempo - é aquele que questiona os limites do herói solar e o desafia a sair da sua área de conforto. Yamato espicaça o Taichi incidentalmente, luta contra ele e testa a fé que ele tem na missão de salvar o Mundo Digital. Obriga-o a refrear as suas atitudes impulsivas para pensar no bem colectivo. Yamato é o escolhido do brasão da Amizade, mas questiona até mesmo isso e não descansa enquanto não percebe porquê. Mesmo quando percebe o motivo, Yamato decide salvar o Mundo Digital porque assim o quis, e não porque acredite em 'destino'.
Hod é a esfera de deuses como Loki, Prometeu, Hermes e derivados. Se repararem, as histórias de todos eles têm em comum a sina de trollar os Deuses Solares. Mas isso não acontece sem razão; é que geralmente esses deuses solares aprendem alguma lição no processo.
Netzach: Sora Takenouchi, a escolhida do brasão do Amor, associada a Vénus, à Intuição. De personalidade matura e carinhosa, Sora é também a mulher amazona, guerreira, a 'mãe do grupo' que acalma as discussões, embora ela mesma tenha impulsos emocionais imprevisíveis (muito mais sérios e pesados do que a Mimi imo). O parceiro dela é Piyomon, associado ao elemento ar e fogo (apesar de Netzach estar associada a deusas da água, Crowley associa esta esfera ao elemento ar, quente e húmido na alquimia). Ela é também masculina e protetora, não é mulher que goste de parecer frágil e delicada. Não é à toa que está na base do pilar da Misericórdia.
Se Hod é o poeta, Netzach é a musa que o inspira. Se Hod é a esfera dos deuses audazes, Netzach é a esfera das graças e das ninfas que os seduzem. Se Hod for o Marinheiro, Netzach é a Sereia encantadora que o tenta. De um lado é o músico, de outro lado é a fonte de inspiração feminina. A Razão e a Intuição têm que estar juntas, pois são duas energias sem as quais o herói solar será incapaz de domar os seus dragões e de vencer a jornada. Por isso, não é invulgar que os personagens que simbolizam Hod e Netzach casem no final da história. Acontece com Ron e Hermione de Harry Potter. Simplesmente. é. inevitável. (Não tem sempre que dar em matrimónio, mas na maioria das vezes é suposto que os dois tenham uma relação atracção e repulsão) A questão aqui é que a Sora e o Yamato também se casam no final.
Tipheret: Taichi Yagami, o protagonista, o herói solar. Inicialmente queria apenas voltar para casa, como todos os outros personagens, mas assim que Leomon lhe explicou quem eram as 'crianças escolhidas', Taichi foi o primeiro a responder ao chamado e a aceitar a jornada. Tem o brasão da Coragem que (coincidência?) tem por símbolo um pequeno sol laranja. Já mencionei que Tipheret é a esfera do singo de Leão na Astrologia? Deuses como Krishna, Mithra, até mesmo Jesus e Buda? Tudo isto é baseado na teoria do monomito do Joseph Campbell, claro. Herói Solar, sem dúvida. O parceiro é um dinossauro rox que controlar o elemento fogo; mais tarde ele evolui para War Greymon, o matador de '-dramons' (dragões). É o príncipe que salva princesas do castelo (ou da pirâmide, né xD). Esta aventura no Mundo Digital permite que o Taichi evolua de uma criança impulsiva e ingénua para um verdadeiro líder, que aprende a importância de equilibrar razão com emoção, e que se sacrifica em prol de uma causa maior.
Geburah: Koushirou Izumi, o Poder, ou o Julgamento. Tenho lido que esta esfera é pouco compreendida mesmo para alguns ocultistas. Tem a fama de ser «cruel», pois geralmente é representada por deuses guerreiros e que têm pouca capacidade de empatia. Bom, o Koushirou é frio e calculista, e é verdade que ele se preocupa mais com factos objectivos e concretos, mas a razão por que ele faz isso é para colocar essa informação ao serviço das missões. Koushirou, como Geburah, é predominantemente racional e lógico e funcional, mas por boas razões. Com ajuda do computador dele, recolhe dados sobre o mundo digital e é capaz de ficar horas a estudá-las, sempre sob orientação de Gennai (Chesed), de modo a equipar Taichi e as crianças com as armas necessárias para enfrentar o perigo. Não importa quão duro seja, a disciplina é uma coisa que incomoda, mas que é necessária. De outra forma, a missão do herói solar fracassaria completamente. Apesar de passar despercebido e de não se manifestar sempre, o Koushirou está sempre presente; todos precisam dele. É um dos melhores amigos do Taichi e nunca o abandona. É o Koushirou quem 'fornece' ao Taichi o conhecimento sobre as «dramon killers» do War Greymon, as armas que permitem destruir digimons do tipo «-dramon» como Mugendramon e Metal Seadramon. Estou a dizer isto porque Geburah é a esfera dos deuses que criam armas, aqueles que forjam espadas mágicas, escudos e elmos (Vulcano, Agni, Marte…). É aqui que estão todos os deuses da guerra, os grandes estrategistas e forjadores de armas mágicas.
Chesed: Gennai, o velhinho sábio e orientador da jornada das oito crianças escolhidas. Na sua primeira aparição, Taichi acusou-o de não ser confiável por dão dar respostas concretas - ao que Gennai sorriu e respondeu que ele, pelo contrário, tinha absoluta confiança nas crianças. É também Gennai quem explica a Taichi os mistérios da evolução dos digimons e a necessidade de educarem as suas emoções, para que os digimons não percam o controle e se tornem auto-destrutivos. Apesar de tudo, no final, Gennai deixa claro que mesmo "evoluções negras" como Skull Greymon não são forçosamente maléficas, elas apenas não serviam os objectivos do grupo naquele momento. É também Gennai quem indica a existência da 8ª criança escolhida (Binah) e que é absolutamente necessário encontrá-la para a missão ter sucesso.
Daath: Todos os vilões e digimons maléficos que desafiam Taichi e as crianças a superarem-se para aprenderem os valores da Coragem, Amizade, Amor, Conhecimento, Pureza, Honestidade, Esperança e Luz. É o exercício destas virtudes que lhes permitem evoluir os digimons no processo e derrotar: Devimon, Etemon, Vamdemon e os Mestres das Trevas. Todos estes são representados pelo vilão final, Apocalymon. Daath é o Abismo, o desconhecido, e representa os medos do herói solar. Mas Daath também se torna a esfera do Conhecimento assim que a ignorância e as trevas deixam de existir, quando os nossos medos são domados e tudo o que estava coberto por trevas vem para a luz do conhecimento.
Quando as trevas deixam de existir é quando temos acesso à divina Trindade: Binah (Yin), Hochma (Yang) e Kether.
Binah: Hikari Yagami, a misteriosa 8ª criança escolhida. É a energia que limita e dá forma à natureza expansiva de Hochma. Hikari representa o brasão da Luz, que eu acredito ser a síntese de todos os outros brasões juntos. Ironicamente, a parceira digimon dela fazia parte das forças das trevas: Tailmon foi uma das guerreiras e aliadas mais fortes do Vandemon, chegou mesmo a lutar contra as crianças. Tailmon junta-se a Hikari mais tarde, para derrotar Vandemon e lutar ao lado dos escolhidos. A Hikari é também a única pessoa capaz de transmitir as palavras dos seres invisíveis supremos do Mundo Digital através dos lábios dela. É uma espécie de médium (episódio 45) que explica a Yamato e a toda a gente como é que eles se tornaram "Crianças Escolhidas". É também a Hikari que explica a máxima taoista do Yin/Yang: "Luz e Trevas são apenas faces da mesma moeda", o que explica a natureza de Binah com Hochma. Tailmon evolui para Angewomon, que evolui para Ofanimon, representante da energia primordial feminina de Binah, associado a figuras como Eva.
Curiosidade: um dos ataques da Ofanimon é uma Cabala [link]. xD
Hochma: Takeru Takaishi. Se Binah é a energia de Eva, Hochma é a energia de Adão; Takeru tem por parceiro Patamon, que evolui para Holy Angemon e representa a energia primordial masculina, ao lado de Angewomon. Pessoalmente acho que o Takeru e Angemon têm também algumas características solares - Angemon sacrificou a própria vida para derrotar Devimon, foi renascer mais tarde. Ele luta poucas vezes, só surge em situações especiais, mas é o digimon mais poderoso do grupo. Takeru é o representante do brasão da Esperança (Fé?), e na sequência Digimon Adventure Zero Two, os brasões do Takeru e da Hikari são ambos considerados pelo deus-dragão barbudo Quinlongmon como "especiais" e "muito diferentes dos outros". Quinlongmon afirma que Luz e Esperança são a fundação da Digital World (Binah e Hochma também são a Fundação xD).
Kether: Seria o próprio sistema da Digital World, o 'deus' ou força divina, a profecia que escolheu as oito crianças e as chamou do Mundo Real (Malkuth) para a missão. Noutro prisma, pode também ser o Mundo Real, o 'lar doce lar' que as crianças tanto ambicionavam depois da jornada. Esta interpretação permite fechar o ciclo e já implica um novo começo. A esfera de Kether de uma árvore será a esfera de Malkuth da árvore acima.
Sinceramente, estive tentada a inverter as esferas da Hikari e do Takeru. Takeru seria Binah e Hikari seria Hochma, porque Binah está associada à Fé e Hochma é a esfera dos Ofanis. Mas também é verdade que Binah é muitas vezes enxergada como uma energia algo nefasta - um pouco associado com a imagem freudiana da 'mãe cruel'. Binah está no topo do Pilar da Severidade (Hod/Geburah/Binah). Parece-me que o passado negro da Tailmon e a aura misteriosa de Hikari, com as suas máximas taoistas de 'onde há luz também tem que haver trevas', combinam mais com a esfera obscura e muito pouco compreendida de Binah. Até hoje, Eva é considerada a 'fonte do pecado' por muitos cristãos (ela representa uma coisa bem diferente para os ocultistas... lol). E se vocês viram esta árvore, vão perceber também por que razão o Snape representa Binah. O nome dele é Severus (alô, Pilar da Severidade? A J.K.Rowling estava inspirada... lol).
Assim se explica, porém, que seja Takeru e Hikari a dar as suas flechas de Luz e Esperança aos irmãos (Taichi e Yamato), quando eles enfrentaram juntos "a besta apocaliptica" das profecias do mundo digital. Kether, Hochma e Binah são uma trindade e uma não existe sem as outras duas. Hochma é a emanação primordial de Kether. Por sua vez, essa energia explosiva Yang de Hochma vai receber forma na energia confinada e Yin de Binah (assim como o sémen masculino só recebe forma no útero da mulher). Daí resulta a Criação e manifestação de todas as outras esferas. Todas são emanação de Kether, a esfera mais alta, que corresponde ao divino supremo, mas só através da trindade, com Hochma e Binah.
Quanto a Mimi e a Jou, confesso que ainda tenho algumas dúvidas. Jou está associado ao elemento água e poderá de facto ter características de Yesod, porque é ele, com efeito, quem nomeia o Taichi para líder e passa-lhe a missão de ser responsável pelo grupo, digamos. De certo modo é também do Jou que vemos uma atitude de 'mãe protectora'. Além disso, Mimi tem uma digimon que facilmente está associado às deusas da agricultura; os egoísmos dela e a insistência em voltar para casa são também francamente intensos - mais do que todo o grupo junto. Fica difícil porque Mimi tem um episódio em particular onde se torna princesa do castelo dos Gekomons, e é Jou e Taichi quem vão resgatá-la juntos. Fica ainda mais ambíguo saber quem é Malkuth ou Yesod, porque Mimi e Jou separam-se do grupo (embora a iniciativa tenha sido da Mimi, jou acompanha-a para a proteger) e viajam juntos praticamente até ao final da série. Mimi nem chega mesmo a lutar. Mas enfim, fica apenas a ideia; não é para dar um cariz místico a Digimon Adventure, é mais um exercício de associação que, para mim, é uma forma de divertimento. xD
Xros posted aqui
Última edição por Rayana Wolfer em Ter Jun 25, 2013 7:39 pm, editado 3 vez(es)
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Re: Digimon Adventure e a estrutura cabalística
Eu fico pasma com os criadores do roteiro de Adventure, porque uma única história pode servir a inúmeras explicações místicas. Palmas para os estagiários daquela época! claps claps claps.
O legal é que faz sentido, em especial quando você pensa em quando eles lutavam para achar e descobrir porque diabos eles ganharam aquele brasão. Como sempre Ray, parabéns pela teoria, porque ficou bem feita e bem explicada.
O legal é que faz sentido, em especial quando você pensa em quando eles lutavam para achar e descobrir porque diabos eles ganharam aquele brasão. Como sempre Ray, parabéns pela teoria, porque ficou bem feita e bem explicada.
Re: Digimon Adventure e a estrutura cabalística
De algum modo você acha que tem como relacionar os escolhidos aos 8 chackras Ray?? se não me engano são 7 ou 8 chackras e cada um lida com sentimentos de abertura e bloqueios para cada um dos 7 ou 8 ...
Eles tem certas caracteristicas que podem se encaixar nos personagens de ADV tbm se formos prestar mais atenção...
Se você puder de alguma forma avaliar com cuidado e ver se tem algo a ver poderia rolar mais uma teoria nova e explicação nova pra os escolhidos , o que acha??
o que dizem do 3º chackra pra mim tem muito a ver com o Taichi ^__^ ...
Eles tem certas caracteristicas que podem se encaixar nos personagens de ADV tbm se formos prestar mais atenção...
Se você puder de alguma forma avaliar com cuidado e ver se tem algo a ver poderia rolar mais uma teoria nova e explicação nova pra os escolhidos , o que acha??
o que dizem do 3º chackra pra mim tem muito a ver com o Taichi ^__^ ...
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Re: Digimon Adventure e a estrutura cabalística
Raninoyuuki Brunno escreveu:De algum modo você acha que tem como relacionar os escolhidos aos 8 chackras Ray?? se não me engano são 7 ou 8 chackras e cada um lida com sentimentos de abertura e bloqueios para cada um dos 7 ou 8 ...
Eles tem certas caracteristicas que podem se encaixar nos personagens de ADV tbm se formos prestar mais atenção...
...eu nem queria ir tão longe. 'xD Mas a Golden Dawn faz a associação dos chakras à árvore da vida, deste modo:
Kether = Sahasrara
Binah & Hochma = Ajna
Geburah & Chesed = Vishuddha
Tipheret = Anahata
Hod & Netzach = Manipura
Yesod = Svadhisthana
Malkuth = Muladhara
Basicamente é isto.
Eu quando coloquei a Hikari no topo da árvore, em Binah, pensei também nas catacterísticas do chakra Ajna, que está associado ao «3º olho», à intuição, à capacidade de sentir coisas do plano astral. É o chakra da iluminação e da imaginação, e é usado para... enfim, certas manifestações parecidas às do episódio 45.
Taichi associado ao 3º chakra, plexo solar/Manipura, até faz sentido... com todo aquele poder de fogo - principalmente no início da série.
Eu consigo associá-lo ao 4º chakra, Anahata, que fica acima, porque faz parte daquele Amor típico do herói solar - não é um amor erótico (Yesod/Svadhisthana), nem é um amor passional (Hod & Netzach / Manipura), mas sim aquele Amor fraternal, incondicional, com auto-sacrifício, para proteger uma causa maior. Não é nem mesmo amor platónico... é até mais do que isso. Aquele tipo de motivação amorosa, para proteger a humanidade, em defesa do que acreditamos ser o certo. Anahata significa «impossível de tocar» ou «impossível de atingir», só para vocês terem uma ideia.
Posso tentar detalhar, mas vindo de mim será mais do mesmo.
Rayana- Ultimate (Kyuukyokutai)
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