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Mensagem por W.D. Seg Abr 08, 2013 2:23 am

Olá a todos, estou tentando recriar um projeto de anos e após juntar algumas informações e pesquisas, decidi por recriá-lo começando por essa fic.
Para você que sentiu-se tentado a dar uma checada, eu irei presentiá-lo com a sinopse, para que assim, decida por si próprio se quer ou não gastar seus próximos minutos na leitura da minha história (PS: Digimon não me pertence, mas como trabalho de um fã, a história criada aqui passa a ser minha).

Sinopse: O Ano é 2043. A sociedade atual presenciou o surgimento de um atentado terrorista através de um jogo e até mesmo fora dele. Percebeu-se a existência não de aliens, como a NASA tanto queria, mas sim de vidas artificiais dentro das redes de computadores. No entanto, o que deveria ser apenas artificial, foi ganhando forma graças à intervenção das pessoas, e ganhando vida com seus sentimentos. Chamados de monstros digitais, ou digimons, esses seres tentaram por muitas vezes enquadrar-se ao mundo humano, no entanto de forma errada. Contudo, nem todos os digimons tinham pensamentos iguais, e alguns foram instigados e criados de forma correta por um seleto grupo que podia controlá-los graças a um dispositivo em seus pulsos. Foi então criado, por esse grupo de pessoas e seus digimons, um organização dispondo de regras e leis a serem cumpridas.
Com o intuito de ajudar os digimons a se sociabilizarem com as pessoas de forma correta, essa organização, a Sociedade de Patrulha Digital, muito se parece com um esquadrão da polícia em termos de organização, entretanto, possui algo como diferencial em cada docente da organização: a companhia de parceiros digimons.

A história a seguir é dividida em três arcos: I - A Contratação; II - O Crime; III - A Pena.
Curtam o capítulo 01 e comentem se puderem. Antes de qualquer coisa, a opinião de vocês é de suma importância para que eu possa continuar com a história. Tenho a mente aberta e aceito pensamentos divergentes numa boa.

A contratação
Capítulo 01 - O Grande Dia

Manhã de terça-feira. O dia amanheceu nublado e antes mesmo de o sol raiar, as nuvens já se movimentavam às pressas para escondê-lo. Feixes de luz se dissipavam pelas ruas de um dos maiores centros urbanos da cidade de São Paulo, onde prédios enormes e quadrados intensificavam a ação da natureza.
Ventania forte que trazia consigo a chuva, de um simples instante modificava toda a paisagem deixando a manhã mais cinzenta e apagada do que o habitual.
Algumas pessoas se dirigiam mesmo cedo para o trabalho, saindo de seus prédios arrependidas e desanimadas por não poderem permanecer na cama durante aquela manhã carregada de fortes trovões e ventos gelados.
Não tão distante dali, as nuvens alcançavam até o mais modesto dos bairros, com prédios menores, de fachadas antigas e desgastadas.
Sem espera, a chuva já investia contra as muitas janelas daquele lugar causando um som relaxante aos muitos adolescentes em férias que dormiam tranquilamente em suas camas, em contrapartida, foi a causa perfeita para despertar Guilherme em tempo a preparar-se para seu grande dia.
O garoto de cabelos castanhos levanta de um salto de sua cama enquanto seu coração dava saltos maiores de pânico. Disparou assustado, e sem pensar, seus olhos também castanhos para o relógio digital em cima da bancada ao lado da cama, que por fim, tranquilizou-o de imediato.
De tantas vezes que isso lhe ocorrera nos últimos dias, hoje definitivamente lhe parecia ser a pior, pois constatou no calendário na parede que era finalmente o grande dia, e os céus não pareciam colaborar muito com a sua situação.
Mais calmo, o garoto vira seu rosto moreno pouco bronzeado em direção à janela ao lado da cama, e abriu-a devagar. Percebeu sem demora que fora um erro: o vento forte lá fora carregado de chuva terminou de fazer o trabalho que o som na janela começara. Fechou-a rapidamente, e nada contente o garoto de pijamas marrom percebeu que agora estava ensopado na cama. E, para completar, o tal do relógio-despertador que antes o tranquilizara, encerrou com chave de ouro a sinfonia melancólica daquela manhã, com sua zuada nada melodiante que mais lhe lembrava uma irritante sirene de ambulância do que qualquer outra coisa naquele momento.

Dez minutos mais tarde, Guilherme tremia embaixo do chuveiro, não ser pelo nervosismo do grande dia, o jovem ainda tinha que aguentar o chuveiro gelado de seu apartamento sem aquecedor. Momentaneamente encostou a cabeça no azulejo da parede lembrando-se infeliz da morte de sua mãe, o motivo de estar enfim ali, naquele bairro simplório e de custos altos demais para um simples garoto de 19 anos, que pouco tinha experiência com a vida. Lembrou-se então de Coelurumon, seu digimon dinossauro que passara a ser a alegria de seus dias e a motivação que precisava para dar tudo de si na academia, o lugar que deixara há muito, de ser o ambiente de passaporte para a glória do mundo atual, e passara então a ser o seu único sustento e meio de sobrevivência.
Com sua situação em mente, Guilherme levantou de vez a cabeça em direção à água do chuveiro deixando-a acertar de frente e sem medo. Nem podia acreditar que tal dia chegara, e tentando não pensar no nervosismo que isso lhe acarretava, relembrou de tantas das situações na academia em que nada parecia colaborar, mas que sua insistência lhe fizera as enfrentar e vencer. Foram longos e duros dias, contudo o hoje chegara, e era o momento da colheita, de colher enfim os frutos de suas batalhas durante uma vida de esforços. E tudo isso ele devia ao Coelurumon.
Seu calmo digimon dinossauro de calda larga era sempre a companhia mais fiel naquele mundo sem amigos que tornavam seus dias muito mais comuns ao atual, carregado de cinza e tempestades. Quantas vezes não desejara fugir, gritar, desaparecer? E quantas dessas vezes não fora impedido pelo amigo digimon que conhecera na academia, e que fazia tudo o mais valer à pena?
Embora muitas vezes não dissessem uma palavra um ao outro, o silêncio dos dois era tudo o que Guilherme precisava, pois tal silêncio carregado de compreensão enchia seus dias com mais vida e força.

Desligou por fim o chuveiro. Já limpo e gelado, Guilherme enrola-se na toalha pronto para encarar o seu destino. Seu peito ascendia em chamas, como se Coelurumon as estivesse a criar para lhe produzir o calor necessário e ter o conforto que já não tinha.

Determinado a chegar cedo pela ansiedade do dia, um Guilherme entusiasmado fechava o portão do prédio com uma mão enquanto a outra segurava seu guarda-chuva preto. Enfim preparado para o clima, Guilherme de tênis azul escuro, calças e jaquetas jeans apressou-se adiante em direção à moderna parada de ônibus da esquina, com imagens de propagandas virtuais que passavam como em uma TV. Ignorando o marketing de uma pasta de dente famosa, Guilherme percebeu ser o único a esperar ali naquela manhã de terça. E, para sua alegria, ou tristeza, o seu ônibus 313 surgiu após alguns carros sem muita demora, entretanto, com uma boa parcela de pessoas.
Estando dentro do ônibus, Guilherme desanimou-se ao notar que não havia lugares sobrando para sentar, e que sua chance de contatar Coelurumon aquela manhã fora adiada.
Enquanto assistia às ruas da cidade pela janela do ônibus, Guilherme sorriu satisfeito ao menos por estar a tempo dos testes da academia e, mais satisfeito ainda, por nunca ter precisado de sorte para efetivar-se na academia e passar em todos os cursos apresentados. Embora distante de ser o melhor aluno, as dificuldades de um acadêmico de tal renomada instituição podiam ser superadas com dedicação, sobretudo com a ajuda de um amigo mais do que importante: Coelurumon.
O ônibus freou de repente livrando Guilherme de seus vagos pensamentos. Seguro com as mãos firmes nas barras do ônibus, Guilherme então percebeu que a mulher no assento em sua frente fez um movimento indicando que iria se levantar. Educadamente, o rapaz logo abriu espaço à moça, que se dirigiu apressada ao fim do ônibus já se preparando para a chuva lá fora.
Guilherme sentou assim na poltrona vaga, todavia sem a intenção de contatar Coelurumon, já que sua parada estava próxima e não iria arriscar perde-la.
Descansando as pernas, Guilherme espreguiçou-se na cadeira liberando mais adrenalina para seus músculos enquanto o pânico voltava a atormentá-lo. Praguejou-se ao lembrar que mesmo dando o melhor de si em cada aula ou avaliação, sempre a maioria da classe parecia superá-lo, e sem o menor dos esforços.
Seu aprendizado na academia fora sim notável, contudo estava sempre passos atrás do desenvolvimento de todos, e lembrar-se disso neste exato momento de nada contribuía a um melhor entusiasmo para o que viria a encarar em algumas horas. Poucas horas para ser mais direto.

Saltou do ônibus com o coração na mão, estava de frente para o portão leste da academia, e sua grandiosidade e perfeição de acabamento parecia esmaga-lo ainda mais por dentro.
A Academia Digital sempre lhe parecera uma versão menor de um estádio de futebol, e ficou nada surpreso ao notar que algumas pessoas já entravam pelo portão leste, mesmo àquela hora da manhã.
Desejando não sentir mais medo, Guilherme apertou seu guarda-chuva preto com a mão esquerda e a manga da jaqueta com a direita, fechando os olhos. Tudo o que tinha a fazer era atravessar a rua, mas isso parecia uma tarefa impossível para suas pernas paralisadas. Queria muito tornar-se um SPD, e o medo de falhar passava a tomar conta dele tantas das vezes que sentia não ter alternativa alguma no futuro caso falhasse.
Lembrou-se novamente de sua mãe e do quanto a mesma queria que seu filho torna-se um advogado digital, ao invés de assumir uma profissão arriscada como um SPD. Ela sempre acreditou que Guilherme fosse muito inteligente, mais mesmo até do que ele próprio, e Guilherme sempre a considerava uma tola por isso.
O estudo das leis do mundo humano e do mundo digital era já complicado sozinho, sem ter que adicionar a obrigação de conhecer os dois lados das leis e usá-las como um consenso de paz para os dois mundos.
Muitos outros conseguiram alcançar, de fato, tal nível de conhecimento, e tornaram-se muito famosos, sendo atualmente grandes nomes até mesmo dentro da hierarquia dos SPDs, e infelizmente, ele, não seria um deles.
Guilherme preferia tornar-se um SPD, e isso passou a ser seu objetivo de vida desde seus 11 anos de idade, há oito anos, enquanto sua mãe ainda era viva.

Um jovem Guilherme caminhava com dois amigos numa enorme praça. Todos aparentavam ter por volta a mesma idade, uns 11 a 12 anos. Seus dois colegas brancos de cabelo escuro aparentavam serem mais fortes que ele que era bem magro. Um deles era maior que Guilherme, e o outro mais baixo. Todos usavam uniformes escolares e mochilas nas costas.

- Oras, pensei que fosses pra casa com tua mãe... - indagou o maior.
- Não, prefiro ir com vocês. - afirmou Guilherme de prontidão.
- Huuuum... Alguém aqui finalmente está virando homem - riu debochando o menor.
- Ei!
- Ah, relaxa. Você está conosco, nada vai te acontecer, menininho da mamãe.
- Há-há! -se pronunciou Guilherme sem achar graça.
- Já chega Rubens. - cortou o maior sério, fazendo o tal Rubens parar de rir. -Mas, ele está certo Guilherme, você já está na sexta série, acho que não tem necessidade de sua mãe ter de vir lhe buscar de carro todos os dias. O faz parecer uma criança que não sabe lidar sozinho.

Guilherme ouve calado pensativo enquanto caminham.

- Mudando de assunto, Jorge, você não terminou de me contar o que pretende fazer quando terminar o colegial. - questiona Rubens em tom ameno.
- Hum... Não sei, talvez eu deva estudar Direito Digital.
- Arg, e conviver com aqueles monstros pacificamente? Credo, eu pensei que você tinha alguma coisa na cabeça. - comenta Rubens com desprezo.

Guilherme para de caminhar se surpreendendo com o comentário do amigo.

- O que foi? - pergunta Rubens olhando para ele sem entender.
- Nada. - responde Guilherme preferindo não comentar e voltando a caminhar.
- É, acho que dessa vez você tem razão, Rubens. É imperdoável o que eles fizeram nesses últimos 12 anos em que surgiram. O avanço da Internet teve lá suas desvantagens trazendo esses vírus para o nosso mundo. É mesmo repugnante esses caras que se unem a digimons como se eles estivessem do nosso lado. Pra mim, tudo não passa de coisa do governo para controlar a população. - conversa Rubens mais uma vez exibindo sua teoria conspiratória de que tanto fala na classe.

Rubens fica feliz com o comentário admirando a inteligência de Jorge.

- E você Guilherme, o que pretende fazer do futuro? Está tão calado, nem parece você...
- Eu? - Guilherme foi pego de surpresa com a pergunta de Jorge.
- É... - fala Jorge lentamente como se fosse um doente mental.
- Eu... Eu acho que quero... Fazer algo para ajudar as pessoas... - desconversa Guilherme enquanto tenta pensar no que dizer.
- É? Tipo o quê? - quis saber Rubens.
- Eu... - Guilherme é interrompido por um barulho de barraca de madeira quebrando e todos na praça se viram para ver o que era.

Logo, muitos se dão conta de que quem fizera a zuada fora um digimon que tentava roubar um dos ambulantes que vendiam vegetais na entrada da feira bem perto dali.
Era um digimon verde em formato de berinjela com dentes afiados, cipós em lugar de braços e penas parecidas com de índios na cabeça. O digimon pulava para se locomover usando os cipós para empurrar o chão, e sua parte debaixo parecia um amontoado de raízes verdes.

- Ei, volte aqui! - grita o pobre homem irritado segurando o braço- cipó do digimon que carregavam duas cenouras antes que ele fugisse. - Me dá isso aqui seu...
- Urg! - o digimon se irrita acertando a face do homem com o outro cipó o derrubando no chão.

Todos que presenciam a cena ficam horrorizados e temerosos, e algumas pessoas, irritadas com a situação, começam a praguejar:
- Seu monstro! Volta pro lugar de onde veio!
- Sua aberração!
- Obra de satanás, volte pro inferno!
- Bicho horrível!

Sem ligar para os insultos, o digimon foge depressa indo em direção onde os três meninos estavam.
Ao perceberem, os colegas de Guilherme começam a correr para longe o deixando para trás.

- Ele vai nos matar, corre Guilherme! - alerta Jorge longe.

Guilherme fica assustado sem saber o que fazer, com as pernas bambas enquanto olhava o digimon verde de olhos vermelhos furiosos vir em sua direção.
Assustado, Guilherme sente seu hálito com cheiro de vegetal estragado se aproximando quando sua vista fica embaçada e tudo o que consegue ver é uma neblina, como em um nevoeiro.

- Vegimon. Você está indiciado por infringir as leis do nosso mundo, tais como: trajeto não autorizado; furto a um feirante e ataque a um ser humano. - diz uma voz intimidativa e decidia vindo de mais a frente pela névoa.

Sem entender, Guilherme caminha alguns passos em direção à voz e vê uma imagem borrada de um homem alto, trajando um uniforme azul com detalhes vermelhos, apontando um distintivo para o digimon enquanto mirava seus olhos sério e friamente para o mesmo.

- Tem algo a declarar? Saiba que tudo o que disser ou fizer está sendo monitorado e poderá ser usado contra ou a seu favor perante o juizado de acordo com as leis 37... - prosseguia o homem majestosamente.

Guilherme então notou que o digimon que antes parecia paralisado, agora começava a se mover com dificuldade, e então usa seu braço-cipó como um chicote investindo em direção ao homem que prosseguia com sua fala.
Interrompido, mas não surpreso, o homem sem demonstrar sequer emoção, dispensa a formalidade enquanto segura a tempo o cipó de Vegimon firmemente com a mão esquerda.
Nesse momento, Guilherme nota o homem estender o braço direito e só então percebe em seu pulso a existência de um super moderno relógio azul e branco que começa a brilhar dissipando por instantes, parte da névoa.
Mais claramente agora, Guilherme nota o surgimento dum outro ser, do mesmo tamanho do homem, só que este sem dúvida alguma, não era humano.

- Stingmon! F2 - comanda o homem para o digimon que entende o recado acertando Vegimon com o chute no rosto o derrubando no chão. - Sequência F13-5-9 e termine com F20 na esquerda.

O digimon assente aos comandos do homem e passa a desferir golpes em Vegimon em extrema velocidade o deixando atordoado.
Guilherme observa tudo encantado com os movimentos do digimon e, principalmente, com a seriedade do homem de uniforme.

- Moon Shooter! - pronuncia o digimon em inglês levantando voo e disparando algo parecido com uma esfera de energia de seu braço.

Os movimentos do digimon deixavam tudo cada vez mais embaçado tornado o entendimento de Guilherme cada vez mais difícil do que se passava. Só então, ele percebeu que o homem usava algo parecido com óculos transparente que, muito provavelmente, mantinha a sua visão em perfeito estado.
Vegimon cai no chão mole e de olhos fechados.

“Será que ele está morto?” - pensa Guilherme assustado.

Stingmon então carrega Vegimon nos braços e os dois somem num clarão verde. Assim, o homem se vira em direção ao Guilherme, que só pôde identificar um sorriso e seguido de uma luz cegante que o fez adormecer.


Guilherme desperta de seus pensamentos repentinamente com dois bipes vindo de seu pulso direito. Por um momento esquecera-se de Coelurumon e este parecia ser capaz de perceber o que ele estava sentindo. Logo, se deu conta de que vento gelado batia em seu rosto e seu corpo, que já estava parcialmente molhado devido ao aumento da chuva.
Assentindo então, concluiu que, se fora capaz de chegar até aqui, seria, portanto, graças ao Coelurumon, no mínimo, capaz de atravessar a rua.
Ainda nervoso, só que mais tranquilo, um molhado Guilherme vestido de jeans, chega ao portão leste e toca um botão no interfone, que dispara um som que destranca a grade.
Pronto para seu destino, Guilherme empurra a grade fria com a mão direita e entra na academia, seguido de uma garota de mesma estatura.
Ao finalmente perceber-se no salão leste, seu queixo cai ainda mais nervoso que antes, ao notar, a grande quantidade de pessoas que circulavam pelos corredores naquele grande dia.


Última edição por W.D. em Qui Abr 11, 2013 1:48 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Takuya Seg Abr 08, 2013 8:12 am

A sinopse me lembrou um bocado Savers, mas pelo primeiro capítulo dá pra ver que o contexto é bem diferente. Achei legal como você começou descrevendo o cenário, pra depois chegar no personagem e finalmente na história em si, é bom pra não afogar o leitor de informações logo no começo da fic.

Não prometo que vou acompanhar a fic, mas caso eu leia os próximos capítulos comentarei também xD
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