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Digimon Synthesis - Página 15 Empty Re: Digimon Synthesis

Mensagem por Lawliet Qua Nov 29, 2017 9:03 pm

Ah, sim! Eu li os dois capítulos. Foi um erro de digitação, eu estava trabalhando enquanto escrevia o comentário.

Quanto a sua dúvida, foi mal. Eu não li a sua resposta para o meu comentário. Eu tenho estado ocupado com o emprego que consegui.

Minha personagem preferida é a Noriko e em segundo lugar a Mako. Não gosto muito dos personagens masculinos no geral, principalmente os principais. Mas isso é uma coisa minha. Futuramente explicarei isso melhor numa MP ou aqui mesmo.

Mr. Pines escreveu:
Nota: Cuidado ao falar da Sana e da Misaki. Tenho uma queda pelas duas oisahfiosafoiajs
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Mensagem por LANGLEY002 Qui Nov 30, 2017 11:52 am

Lawliet escreveu:Ah, sim! Eu li os dois capítulos. Foi um erro de digitação, eu estava trabalhando enquanto escrevia o comentário.

Quanto a sua dúvida, foi mal. Eu não li a sua resposta para o meu comentário. Eu tenho estado ocupado com o emprego que consegui.

Minha personagem preferida é a Noriko e em segundo lugar a  Mako. Não gosto muito dos personagens masculinos no geral, principalmente os principais. Mas isso é uma coisa minha. Futuramente explicarei isso melhor numa MP ou aqui mesmo.

Mr. Pines escreveu:
Nota: Cuidado ao falar da Sana e da Misaki. Tenho uma queda pelas duas oisahfiosafoiajs
Dad
sem comentários jjdlskfjdklsjflksdj

Ah, sei. Eu só tenho escrito uns textos de casa mesmo como freelancer. Tenho que arrumar um outro trabalho agora que a vida adulta pergunta se eu achei que ela estava brincando. Os textos estão saindo muito baratos e acabo tendo de escrever um monte deles pra ter alguma coisa.

A Noriko é feita para ser bonita e badass. Até agora todo mundo sabe que ela é bonita, mas poucos estão entendendo o quão badass ela pode ser. Ela é chave para várias coisas da trama, aliás. 

E interessante que goste de Mako. Eu estava com medo de não conseguir explorá-la bem o suficiente e assim não conseguir demonstrar o motivo de ela ser a líder (não oficial) do grupo de Tamers e a protagonista da história. É claro que existem umas revelações futuras que podem ajudar a enxergá-la como protagonista, mas tem sido bastante difícil. Desde a introdução da Misaki, muitas das minhas ideias tem surgido para o desenvolvimento da relação de Daniel com ela.

Afinal, a Misaki é... Bem... Você deve imaginar... Importante.

E Daniel não é só o primeiro Tamer com quem ela teve contato, mas também um que se intrigou pelo comportamento estranho da menina, levando-o a ficar com pensamentos constantes sobre ela e Twilimon. Enquanto Daiki apenas a viu como ameaça, ele acabou salvando-a dos DeathMeramon. Por sua vez, sentindo-se talvez em dívida, ela também o salvou e nele depositou algum tipo de confiança. Por comparação o modo como ela agiu para que Twilimon não fizesse nada com o menino e o modo como ela tentou manter a imagem de uma pessoa perigosa quando foi confrontada por Sachi. 

Mas o problema com personagens masculinos é em geral ou está acontecendo apenas com os meus? 


E bem... Não dá pra dizer ainda o motivo de eu gostar bastante da Sana e da Misaki. Isso fica para depois.
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Digimon Synthesis - Página 15 Empty Re: Digimon Synthesis

Mensagem por LANGLEY002 Sáb Dez 09, 2017 11:32 pm

Pior qualidade possível, maaaaaaaaassss...

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Mensagem por LANGLEY002 Sáb Dez 16, 2017 12:03 pm




Capítulo 23: Na Teia da Aranha.




Os corpos sobem ao céu, descem a toda velocidade. Outros pulam das muralhas, atravessam os portões. Existem aqueles que bradam lanças, espadas, martelos. Existem aqueles que apontam armas de fogo. Também os anjos, estes que tem o corpo constituído por lâminas. Mas há aqueles que balançam as mãos vazias, fazem rachar o solo com seus pés, cospem fogo e causam tempestade ao abrir a boca.
 
Todos eles se colidem com os rebeldes. A revolta. O dia da revolução que derrubará os portões e tirará o trono de Ruramon. Não há esperança de vencer. Não há essa infantil esperança de vencer. Mas ainda assim continuam lutando. Lutam porque é a única chance e porque se existem humanos, existe algo maior por detrás daquilo que parece uma revolta tão ordinária.
 
Reinos crescem, se ascendem e se arruínam a todo tempo. Mas aquele império, a Ellada, aquele é diferente. Há muito mais. E por isso os humanos estão ali. Por mais que a Ellada tenha tentado apagar, esses Digimon escutaram as lendas e se depararam com as marcas que existem no mundo.
 
Eles não têm nenhuma esperança de vencer, mas eles irão vencer. Sabem disso quando o seu líder toma a dianteira e, com as mãos vazias, abre caminho no exército inimigo. Pode não haver esperança, mas há determinação, decisão. Venceremos, pois temos de vencer. E assim se animam e se confrontam mais uma vez com o outro exército.
 
As multidões se colidem enfurecidas. Tudo treme. A própria muralha treme. O próprio Ruramon em sua torre treme. Não treme por medo, mas por obstinação. Por uma teimosia que o levará a defender aqueles portões, aquela cidade, aqueles ideais até a última consequência.
 
Seus cinco dedos pousam sobre a mesa. Sua mão se ergue sobre toda a Ellada. Seus generais sabem o que fazer, se dividem entre as camadas da cidade. Organizam os exércitos pessoais. Apenas os melhores guerreiros, aqueles que foram escolhidos a dedo para defender a Cidadela numa emergência. Aqueles aos quais foi confiada a vida do próprio rei.
 
BanchoLeomon sente o cheiro. O cheiro do perigo. Hesita por um momento e, procurando por BanchoLillymon, pergunta sobre as crianças. Por mais que a fada se esforce para senti-las com suas habilidades, ela não consegue encontrar. É nesse momento que WarGreymon ruge. O grito de um dragão ecoa pelo céu e a armadura do mais bravo dentre os guerreiros cai como um cometa na direção do líder daquele grupo de revoltosos.
Os antebraços se colidem, o solo afunda em camadas, o vento se agita em torno deles. Eles concentram sua força e competem. Tudo em torno deles flutua. As rochas se partem, se dilaceram, se desintegram sob aquela atmosfera.
 
BanchoLeomon agarra os braços do oponente. O joga para cima num movimento, pronto para afundá-lo contra as rochas, mas ele, forte o suficiente, para acima de homem fera e começa a girar. As faíscas começam a surgir e o fogo então cobre os dois numa espiral. O tornado vai só aumentando, consumindo qualquer coisa que chegue perto demais.
 
O leão se esforça e consegue jogar o oponente no chão. O fogo então se espalha pelo campo de batalha. Os dois se erguem arfando, se encaram furiosos e correm em convergência, os braços prontos para o próximo golpe, as garras metálicas que WarGreymon segura esperando pela pele do oponente.
 
Seria um golpe perfeito e mortal não fosse aquele centímetro de separação. E o braço do leão, depois de uma esquiva lateral, se cruza ao do homem dragão. O segura ali em tempo para preparar um chute giratório que o lança contra um dos SlashAngemon.
 
Eles se encaram novamente. É possível saber o que pensam naquele momento apenas de observar as duas figuras de força absurda. Você é o meu oponente e o de mais ninguém. Não era algo decidido no momento, era algo determinado há muito tempo. Nem era a primeira vez que se encontravam. Já lutaram antes sem descobrir quem era o vencedor do embate. A fama de ambos cresceu.
 
BanchoLeomon nunca perdeu uma luta, dizem. É o campeão dos campeões.
 
E WarGreymon também nunca fugiu de uma luta. Enfrentaria qualquer oponente até os limites. Era o mais bravo dos guerreiros. Fazia jus ao emblema da coragem gravado em seu escudo.
 
Isso acaba aqui. Nós logo saberemos quem de nós é o mais forte.
 
 
 
 
 
Mako consegue se lembrar perfeitamente de seu quarto. De cada papel de bala que escondeu quando teve preguiça de buscar uma lixeira, de cada lata de refrigerante abandonada sobre a mesinha durante os momentos de preguiça. Seus dedos alisar a marquinha que está no guarda-roupas. Se lembra de ter batido ali acidentalmente enquanto brincava com a amiga.
E a amiga agora estava ali atrás dela, sentada sobre a cama e segurando o choro. As mãos, tão finas, se avermelhando com facilidade ao forçar os dedos e apertar a colcha. Mako respirou fundo e encarou o espelho. O próprio rosto era como uma lua agora, os olhos estavam inchados e vermelhos, o nariz escorria. Ela limpou a face com a manga e voltou a olhar para o reflexo.
 
Atentou-se para a figura melancólica que estava ali atrás. Tão esguia, tão alta para uma menina de sua idade. Aquelas pernas compridas que Mako sempre invejou. Talvez tivesse mais consideração da mãe se tivesse nascido daquela forma e não com aquele corpo curto que provavelmente herdou da família do pai. A mãe a ouviria sempre e a levaria para todos os lugares, e ela seria a herdeira de tudo. De tudo que a mãe construiu.
 
Embora não lhe agradasse tanto um futuro em que vestisse roupas bonitas para fotos de perfeição plástica ou para andar sobre uma passarela enquanto todos a julgavam, tinha a noção de que a mãe a amaria mais. A escutaria mais. Não a deixaria. Não romperia com nada. Continuariam todos juntos e felizes.
 
E as pernas compridas a levariam a tantos lugares. Poderia correr tão melhor do que pode com o corpo que tem agora. Seria rápida e saltaria alto. Conseguiria correr para longe sempre que precisasse, para um mundo onde não houvesse nenhuma tristeza, um mundo onde tudo seria iridescente.
 
Se sentou ao lado da amiga e fechou os olhos com força. Sentiu os braços finos a envolvendo, um rosto se apertando a sua clavícula e umedecendo a camiseta. As mãos contra o tecido, contra a pele. A supressão de seu corpo sob o corpo da amiga.
 
– Mako, não vai. – Dizia.
 
– Desculpa. – A menina puxou o ar, o líquido que enchia o nariz retornou sugado. – Eu não tenho o que fazer.
 
– Mako, você não pode ir.
 
– Eu não tenho escolha.
 
– É claro que tem.
 
– Não. Não. Não. Não. – A menina põe a mão na testa, esfrega. – Para, por favor. Eu não quero ir, mas...
 
– Mako, é do outro lado do mundo. Do outro lado. – A menina fez tanta pressão que as duas caíram ali deitadas. – Você não pode ir, logo agora.
 
E então Mako se lembrou. E ela foi tomada pela vergonha. Que absurdo. Quem você pensa que é? Não passa mesmo de uma menininha mimada. Acha mesmo que tem esse direito? Que tem o direito de chorar. O que é que você está sofrendo? Seja sincera consigo mesma. Acha que isso é um sofrimento verdadeiro? Que isso tem alguma validade.
 
Essa menina acabou de perder o irmão mais velho
 
Existem tantas pessoas no mundo passando por situações horríveis. Tanta gente vivendo sem ter o que comer. Tanta gente assolada pela guerra. Quem você pensa que é para se encher de lágrimas?
 
– Você não pode me abandonar agora, Mako. – A respiração dela. Mako pode sentir a respiração dela. Era como se a garota fosse uma parte dela. – Logo agora que a gente é amiga. Logo agora que...
 
Ela para. Um soluço.
 
– Que...
 
Mako, uma menina má e bagunceira. Uma menina tão preguiçosa. Estava deitada de novo.
 
As duas ali tão coladas, o braço de Mako envolvendo o boneco do Totoro. O amigo de pelúcia, então, a fez se recordar de SlashAgumon. Tudo no quarto falhou como um chiado numa TV antiga. Seus olhos se arregalaram.
 
– Mako, sabe... Eu... – A menina ainda a apertava ali. – Eu gosto de você.
 
SlashAgumon não poderia ser apenas um sonho. Tinha de ser real. Tinha de ser verdadeiro.
 
Ergueu o tronco num impulso. Quando sentada, arfou. Limpou o rosto repetidas vezes, como uma pessoa em desespero. A boca se contorcendo, os olhos que não paravam de minar as lágrimas e molhar e salgar o rosto.
 
– SlashAgumon!
 
A outra menina ficou a observando enquanto a apertava na cintura com um abraço. Primeiramente parecia confusa, mas então ficou inexpressiva. O pescoço foi se esticando e os olhos estouraram como balões e revelaram botões de camisa, negros e brilhantes como besouros.
 
A menina foi mudando de forma enquanto se levantava.
 
– SlashAgumon... – Mako saltou para trás da cama, agarrou o abajur como se fosse uma arma branca, um bastão para arregaçar com o que quer que fosse aquilo. – Onde está o SlashAgumon?
 
– Mako, solta isso já.
 
Viu o rosto bonito, o cabelo castanho e comprido, o corpo esguio e alto, as roupas caras, de classe. Roupas feitas pelos maiores nomes do design na atualidade. Roupas que pareciam ter saído de um filme distópico onde houvesse uma sociedade com roupas espalhafatosas e pomposas.
 
– Vamos, Mako. – Esticou as mãos calmamente. E aquilo, as unhas pontudas, assim como os botões, mostravam que essa não poderia ser de verdade a sua mãe. – Seu pai está esperando. Vamos jantar fora hoje.
 
Mako apertou o abajur com força, as duas mãos muito rígidas sobre a superfície lisa do suporte. Franziu o cenho encarando a mulher com olhos de botão.
 
– Quem é você?
 
– Eu sou a sua Outra Mãe.
 
Uma onda atravessou o corpo de Mako. Ela se arrepiou e estremeceu, mas continuou apertando o abajur.
 
– Vamos. Sei que queria passar um tempo assim. – Levou o dedo até os lábios. Os lábios da mãe eram bonitos. Tudo na mãe parecia tão bonito. Só viu na vida uma pessoa que poderia se comparar a mãe.
 
Se esforçou para lembrar o nome. Se esforçou muito.
 
– Nós três. Juntos. Felizes. Como nos velhos tempos.
 
Vamos. Existia uma mulher. Uma presença que jamais seria ignorada. Jovem, bonita. Os cabelos tão escuros. Uma presença que jamais poderia ser ignorada.
 
– Eu e o seu pai decidimos.
 
Você tem que se lembrar. Porque aquilo não foi só um sonho. Você foi para o Japão, você conheceu o SlashAgumon e todos os outros. E vocês estão numa missão. Ninguém deu essa missão a vocês, mas vocês decidiram ir. E é muito perigoso, então essa mulher se preocupou com vocês.
 
– Você nem mesmo vai precisar ir pro Japão.
 
Noriko.
 
Procurou no bolso. O Digivice e o aparelho que Noriko a deu. As roupas antigas foram se modificando. As roupas atuais, empoeiradas e úmidas pela travessia no banheiro, retornaram.
 
– E pode chamar a sua...
 
– ONDE EU ESTOU E COMO EU POSSO SAIR?
 
Se atirou sobre a cama, acertou o abajur com toda a força. A mulher rodopiou com as mãos na face, depois ergueu o rosto. Uma fina fita vermelha escorria da testa e... O pescoço estava todo torto, como se tivesse se quebrado.
 
As paredes caíram e uma campo se estendeu. Pinheiros foram surgindo aos poucos e uma neblina se estabeleceu impedindo de ver longe no horizonte.
 
– Você. Está. Em. CASA!
 
Não havia mais cama, não havia mais nada. O próprio abajur que segurava momentos atrás desapareceu. Mas ela não se deixaria levar por aquilo.
 
– Me deixa sair.
 
– Escute a sua Outra Mãe, querida. – O rosto se esticou como tecido velho preste a se rasgar, o queixo ficou tão comprido e fino, o nariz tão pontudo, as bochechas tão angulares e ossudas. Ali naquela cratera estavam os brilhantes olhos de botão. – Deixe-se ser amada.

[fim da OST]
 
Naquele momento os três Mikemon atravessaram os pinheiros e avançaram correndo. Se posicionaram na frente de Mako e, como um gato prestes a atacar, se eriçaram e chiaram para a Outra Mãe.
 
– Mikemon? O que vocês estão...?
 
– Saiam! Saiam! Saiam! – A figura foi se afastando, se retraindo.
 
– A Babamon sentiu um fluxo de magia muito estranho. – Respondeu um deles.
 
– Não existem muitos usuários de magia nesse mundo. – Continuou o outro.
 
– Então ela nos mandou para cá. – Terminou. – Somente Digimon gato podem entrar aqui.
 
– E onde é aqui?
 
– Isso é uma pergunta mais difícil do que parece.
 
– Pra ser sincero, ninguém sabe. Nem a Babamon.
 
– Pode não parecer possível, mas esse lugar deve ser mais velho que aquela velha.
 
Os gatos sufocam um riso quando veem a mulher com olhos de botão fazer um movimento brusco. E então pouco a pouco a grama verde azulada que se esconde por debaixo da neblina é coberta por um cinza escuro. Os barulhinhos agudos não deixam dúvida.
 
– Ratos?
 
E a mulher começa a se contorcer enquanto se transforma numa velha baixa e corcunda. Das vestes negras onde se oculta aquela estranha protuberância começam a vazar enormes e peludas pernas de aranha. As mãos estralam até crescerem nodosas e com unhas afiadas e grandes o suficiente, pensou a menina, para atravessá-la no peito.
 
Mako apertou o busto com um dos punhos assolada pelo medo daquela coisa.
 
– Não precisa ter medo, Mako.
 
– Esse não é o corpo verdadeiro dela, Mako.
 
– E mesmo que fosse, o corpo dela é bem frágil, Mako.
 
– Nós somos ágeis o suficiente para escapar dos golpes dela. – Disseram os três em uníssono.
 
– Mas... 
 
– Você corre. Procura um jeito de sair enquanto a gente segura as pontas!
 
– Ela é um dos Cinco Generais? Não tem como vocês a segurarem nesse nível.
 
– Claro que tem. – Piscou o Mikemon do meio. – A velha está nos dando suporte.
 
Mako hesitou em abandonar os três, mas fechou os olhos e balançou a cabeça em concordância. Se eles não pudessem segurá-la, que poderia fazer ela? Uma simples humana sem seu parceiro Digimon? Teria de se contentar em fugir, escapar daquele lugar e encontrar SlashAgumon. Só então seria capaz de lutar e vencer a bruxa.
 
Ela não tinha pernas compridas, mas nem por isso seria pega. Sempre foi boa em correr, sempre andou com os meninos pelas ruas de Seattle e sempre provou que não era uma simples menina chorosa. Teve uma vez em que derrubou aquele brutamontes que tentou bater em um amigo. Tudo bem que sua mão ficou doendo muito e teve de passar um bom tempo com uma pulseira no pulso, mas nunca se esqueceu daquela sensação.
 
Tampouco esqueceu da sensação do vento em seu rosto quando pegava uma descida com o longboard ou quando o solo de guitarra da música favorita vinha. E muito menos, jamais se esqueceria da forma como viu SlashAgumon lutar. O modo como ele venceu Aruraumon e Hanumon. A forma como ele evoluiu para derrotar a assustadora Birdramon. O dia em que defendeu a cidade do ataque de DarkTyrannomon.
 
A evolução brilhante que os salvou de Junkiramon.
 
Suas pernas queimaram, seus músculos, tensionados e duros como ferro, doeram. Seus pulmões, postos ao limite, arderam. Se esforçou mais. Atravessou a neblina. Tinha um corpo leve e conseguia saltar os arbustos e pedras que tapavam seu caminho. Correu, correu e correu.
 
Lá atrás os gatos saltavam de um lado para o outro. Engoliam os ratos e escapavam dos raios negros e das pernas de... Beldamon. É claro. A bruxa Beldamon.
 
– SlashAgumon! SlashAgumon!
 
Ela foi costurando entre os pinheiros, até que não havia mais nada. Aquele mundo era um completo vazio. E ela soube que alguém a chamava. Ouviu a voz de SlashAgumon, ele descia translúcido. Ela pulou e por um momento sentiu o toque de suas escamas.
 
A próxima coisa que escutou foi a voz de Babamon.
 
Seu corpo foi sugado. Era como se tivesse um redemoinho no umbigo puxando todo o seu corpo.
 
– Eu... Consegui?
 
Alguém segurou a sua mão. Era SlashAgumon. Ele também saiu de um pesadelo.
 
Os dois voaram pelo cenário branco e sem forma.
 
 
 
 
 
Jeannemon era levada pelos corredores até o salão onde eram feitos os julgamentos. Twillimon se escondeu nas sombras e Misaki se esgueirou pelas armaduras decorativas. Ficou encarando o rosto da Digimon. A Divina Donzela. A escolhida pelos Arcanjos. Mas em algum momento eles pararam de falar com ela. Foi logo depois de sua última batalha.
 
Então era realmente assim? Não tinha mais uso para eles desde que os Arcanjos a abandonaram? Todos a abandonaram? Morreria agora? E morreria pelo que exatamente? Não entendia bem as condições. Não entendia o motivo de aquela Digimon ser considerada agora uma criminosa.
 
Sabia que ela ficaria naquela torre, enjaulada como um pássaro até o julgamento. O julgamento provavelmente aconteceria no dia seguinte. Isso iria depender muito do desempenho dos exércitos da Ellada em vencer os revoltosos que atacavam o Portão Sul.
 
– Vamos. – Disse a menina.
 
Caminharam rumo a porta dupla ao fim do corredor. Atravessaram, ainda com Twillimon oculto na sombra da garota, e fizeram sua rota em direção a saída do palácio. A voz de Ruramon podia ser ouvida a distância. Sempre tivera aquela voz. Mesmo que fosse suave, macia, tinha algo nela e a fazia soar como um trovão. E assim atravessava todo o palácio. Talvez três camadas da Ellada.
 
Misaki deduziu. Os outros estão aqui. Os rebeldes não atacariam se não tivessem uma arma secreta. Então Misaki soube que tinha um dever. Não diria a ninguém, mas estava indo em busca de seu maior inimigo. O derrotaria dessa vez sem a intromissão de ninguém e se provaria como forte. Então seria apenas questão de tempo para esmagar os outros dois também.
 
Não há nenhum Digimon adulto que possa vencer o Twillimon. Twillimon é o mais forte. E quando nós atingirmos o nível perfeito, então não haverá nada que nos impeça.
 
 
 
 
 
Amélie empurrou o alçapão. Olhou pela fresta se havia alguém e se espremeu para passar sem abrir totalmente a passagem. Aliás, sentiu que não conseguiria fazer aquilo, uma péssima combinação de falta de força e tamanho insuficiente. Então é o que poderia fazer, se espremer. Sair dali como pasta de dente de um tubo quase vazio.
 
Em que camada já estava? Subiu tantas vezes que já deveria ter atingido o palácio. E estava certa. Aquele jardim que se estendia ali não poderia ser de outro lugar, senão o palácio. Agora só precisaria procurar por um modo de adentrar os corredores e logo estaria cara a cara com o que procurava.
 
Só que imaginou encontrar isso que procurava só, num lugar fechado. Não esperava encontrar tão cedo e muito menos acompanhado. A menina tombou para trás e deu uma cambalhota para se recuperar. Se levantou trêmula e pálida. O estômago revirou.
 
Para todos os efeitos, estava morta.
 
– Não é mesmo um rosto familiar? – Disse a voz penetrante e imponente.
 
– É sim, meu senhor.
 
O rosto suave e jovial se esticou, os cabelos claros e escorridos se esparramaram no chão. A placa de metal ficou tão próxima de Amélie que ela poderia sentir. Mais que isso, poderia ver a vibração do amuleto em formato de olho e saber que os olhos daquela mulher eram profundamente azuis por debaixo da máscara.
 
– Os outros humanos devem estar aqui.
 
– Eles jamais passariam por nossas defesas. – Respondeu a mulher esguia vestida em negro. – Não com seus Digimon.
 
Amélie não esboçou nenhuma reação. Não apenas sua espinha havia gelado. Toda a sua mente agora era frígida, congelada pelo medo, pelo desespero.
 
– Imagino que esteja certa. – Ele suspirou. Levou uma taça dourada até a boca. Parecia bastante tenso e Amélie não teve dúvida de quem era. Ruramon estava mesmo furioso pela chegada dos revoltosos aos portões. Mal tivera tempo de reparar o Portão Sul e eles já vinham com um novo ataque. – Se isso serve de consolo, você é uma garota esperta. Aproveitando toda a confusão para entrar. Passando pelos aquedutos, imagino. – Bebe mais um gole. Cruza as pernas no trono de pedra que está entre os pilares em estilo corintiano. Ergue a face para as pilastras e arcos que cercam o jardim em forma de elipse. Olha para cada uma das estátuas. – Mas agora eu te pergunto. De que esse esforço lhe valeu.
 
– Ruramon, meu senhor. – Diz a mulher numa voz fria. – Me concede um pedido?
 
Ele abaixa o rosto sobre ela. Ela tem os olhos cobertos pela placa e está de costas para ele, mas ainda assim sabe que ele está em concordância.
 
– Deixe-me ter um momento com a humana. – Seus dedos caminham pela roupa de Amélie. Ela puxa a camiseta com leveza e passa a mão por baixo. A pele da garota é lisa e quente. Tão agradável. Sente os músculos do abdômen se retraindo sob os dedos. – Deixe-me cuidar da humana. Eu mesma darei um fim a ela.
 
O rei suspira. Só não exagere, ele poderia dizer. Mas que precisa ele dizer para Medusamon. Ela sabe exatamente qual é a resposta do rei.
 
– A jogarei no Abyss assim que terminar.
 
Ela tirou a mão e agarrou o punho da garota. Para todos os efeitos, Medusamon era uma mulher alta. Mas Ruramon. Ele sim era monstruosamente grande. E as olhava de cima, com superioridade, ali do trono de pedra do jardim. Bebia um vinho. O cheiro azedo de álcool e uva era soprado pela brisa.
 
O fogo aparecia ao longe. Uma explosão. Outra explosão. WarGreymon lutava junto dos grupos da muralha e em breve receberia apoio dos generais. Então não haveria mais como os revoltosos continuarem. Teriam de recuar, ou morreriam todos.
 
Medusamon agarrou a menina pelo pulso e com um puxão, começou a conduzi-la em direção ao arco de entrada.
 
– Você tem mesmo um rosto familiar. – Deixou vazar. – Isso é a sua sorte. É só por isso que não está morta agora.
 
Virou o rosto para a francesa.
 
– Você entende isso?
O rei, pensativo, pousou a taça de vinho sobre o braço do trono e se levantou. Olhou para o horizonte coberto de fumaça. A que ponto chegamos? Bateu a poeira que pousou na armadura. Estendeu a mão e o ar se distorceu. Sentiu o toque de uma lâmina. O objeto continuou a brotar daquele estranho portal até que pudesse segurar a lança.

A lança que pertenceu a seu mestre. A lança que pertenceu a seu rei. A lança de MedievalDukemon.

Não pode ser em vão. 
 
 
 
 
Mako finalmente está no túnel. Sente um enjoo momentâneo, pois mais uma vez passou pela experiência horrível de ser sugada para dentro do estômago. Ou não. Era apenas o que lhe parecia sempre que passava por aqueles transportes estranhos. Depois de se recuperar disso, da tontura, da visão turva, encarou os outros meninos.
 
Eles demoraram um tempo para começarem a se mover. Olharam em torno muito confusos. O mesmo para os seus parceiros Digimon. SlashAgumon foi farejando cada um deles assim que eles acordaram ali, em pé.
 
– Se a Beldamon sabe que estamos aqui, talvez todos saibam. – Disse Mako os arrancando a força da confusão. – Temos de fazer isso de uma vez!
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Digimon Synthesis - Página 15 Empty Re: Digimon Synthesis

Mensagem por Kizna UNIT 01 Qui Jan 18, 2018 3:35 pm

Consegui. Li até... Aqui.

Estou gostando dessa fanfic. Você tem umas ideias legais. No início pensei que tudo não passava de uma luta de classes contra um tirano todo errado. Depois o vilão ganhou mais alguns tons. Não dá para dizer que ele é um cara mal. Parece só estar tentando proteger o mundo dele de alguma forma.

Mas do que e qual a razão de ele impor esse controle de evolução? E isso de cada Digimon ter uma função a qual é destinado desde que nasce? E que recursos exatamente a Ellada usa para criar os Digimon. Tem algumas coisas a explicar aqui.

Você me fez chorar algumas vezes. Geralmente são cenas que envolvem a Mako, mas quando a Sana se feriu na luta contra o Grademon, também foi difícil de segurar. Adorei esse lance de futurismo que você usou no momento de desespero da Noriko.

E as referências também estão me animando a continuar lendo.

Agora, vem aqui. Aqui pertinho.

É errado eu shippar Mako e Daniel? Sei que o Daiki está tipo louco de amor por ela, tendo uma crise de ciúmes no meio da invasão. E que o Daniel parece apaixonadinho pela Misaki (e ela parece corresponder, né não?). A coisa é que eu não consigo suportar como Mako e Daniel são uns fofos juntos. Tipo aiiiiiiiiiiiiii <3333333333333333333333333333333445566778899


E fico preocupada com esse comportamento da Medusamon no último capítulo.


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Mensagem por LANGLEY002 Sex Fev 09, 2018 9:58 pm

Desculpe por essa enrolação toda Kizna. Digamos que eu passei por uns problemas e tudo que exigisse algum pensamento, mesmo que mínimo, me fazia ter uma grande dor de cabeça.

Mas vamos ao seu comentário.

Eu não acho as ideias tão legais assim. Nem mesmo são tão originais. Eu nem tenho a pretensão de criar algo totalmente original, afinal isso é uma fanfic e originalidade chega a ser uma utopia. O que eu acho possível é uma forma diferente de abordar determinados temas e é assim que uma obra pode se destacar entre outras e passar de padrão para boa.

Deixando essa bobagem meio que filosófica e meio que viciado em estudar storyboards do pessoal do Gainax e Trigger de lado, você levantou um dos pontos centrais ali. Essa limitação que o Ruramon impõe aos Digimon dentro da Ellada é realmente o que têm movido a história. As pessoas deixam toda a docilidade quando são espremidas, impedidas e limitadas. Elas adotam um instinto que fez com que no mundo real tantas revoluções surgissem. Com os Digimon aqui é a mesma coisa.

Ruramon impôs por seus motivos que os Digimon não poderiam evoluir sem uma permissão. Para assegurar isso ele criou um sistema onde cada Digimon era designado para um determinado grupo de funções já em seu nascimento. Quanto as recursos usados, eles são realmente memória, armazenamento. Isso é um pouco óbvio, não? O Digital World é como um grande computador e ele talvez tenha um limite de armazenamento. Talvez não.

E eu acho que explicando isso eu acabo revelando mais do que eu queria e denunciando o rumo que a coisa vai tomar.

E a Mako têm sido tão mais fluída na hora de desenvolver. É claro que eu botei esforço nela. Eu queria fazer uma protagonista que fosse gostável. E a Mako é pura emoção. Ela é alegre e ao mesmo tempo uma menina triste, e ela é dócil, mas vai lhe meter um soco no nariz se vier com gracinhas pra cima dela. E apesar de não ser exatamente a situação da maior parte das pessoas, ela tem um drama com o qual muitos jovens podem se identificar. Na verdade todo o elenco de protagonistas tem esse problema: eles são empurrados a alguma coisa pelos pais.

Não é que eu queira colocar os pais deles como vilões, mas é certo que os pais são humanos e portanto cometem erros. Mas vamos parar por aqui também.

E eu não posso negar que eu mesmo já tive uns impulsos de juntar a Mako e o Daniel, mas ao menos por enquanto eles não saíram da ideia original: eles são amigos. Quero dizer, não é necessário ter nenhum interesse romântico ou sexual em alguém para se querer estar com esse alguém. A Mako dá o apoio que o Daniel precisa. O Daniel entende a Mako da forma que ela precisa.

Ela poderia depender só do SlashAgumon? Sim, mas ela é humana e se sente na necessidade de ter amigos humanos bem perto também.

E o Daiki é quem gosta da Mako, que particularmente não tem interesse romântico em ninguém no momento. Mas o Daiki é complicado. Eu tenho de admitir que não gosto do Daiki. Tenho de botar um esforço enorme pra não ferrar com o personagem.

E a Medusamon pode mesmo ser louca por corpos humanos. Não vou dizer nada.


___________



Enfim, vamos fingir que alguém ainda liga para as fanfics desse forum. Talvez eu retome a fanfic em breve. Vez ou outra eu me pego imaginando o que fazer daqui pra frente com ela.

E bem, talvez depois de terminar, se eu terminar, eu tente traduzir para o inglês (o que me dá preguiça só de pensar) pra buscar um lugar que ainda tenha público pra essas coisas. Acho que o Tumblr é cheio de gente que curte fanfic, mas infelizmente não acho que esse seja o tipo de fanfic no gosto daquela turma.

Eles querem cantores de Kpop no ato e isso eu não posso dar a eles.
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