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Deus existe? O Bem e o Mal existem?
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Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
Eu preciso de fazer uma errata.
Reparei que a Mimi-chan tratou o conceito de "Religião" diferente de mim, e eu peço desculpas, porque toquei-me que todos vocês parecem ter o mesmo conceito que ela. Ou seja, têm-se falado aqui de "Religião" como um conjunto de ideias, com os seus dogmas, sacerdotes, rituais e instituição e sistemas de propaganda (escolas, por exemplo). Confesso que, ao iniciar este tópico, não pensei que a discussão evoluísse sob este ponto de vista.
Pessoalmente, encaro o termo "Religião" exclusivamente do ponto de vista do seu significado etimológico. O termo "Religião" vem do latim religare. Basicamente, significa "religar". Religar com o quê? Justamente, trata-se de religar o Homem, inserido no seu espaço e tempo limitados, com o resto do universo que o escapa.
Cada avatar (seja ele Yeshua, Ghandi, Sidartha, Lao Tsé, etc.) trata de abordar esta questão à sua maneira, transmitindo aos iniciáticos as suas descobertas e visões sobre a relação do universo com os seus seres vivos.
Penso que este é o verdadeiro significado de Religião, porque só posteriormente estes mestres são aproveitados para fazer dinheiro, para manipular massas e responder a conveniências. Yeshua não criou o Cristianismo, assim como não criou o Catolicismo; quem fez isso foi o imperador Constantino e o Concílio de Niceia, e posteriores concílios, que inclusive transformaram completamente a imagem do Yeshua histórico para o que hoje conhecemos como Jesus Cristo. Só posteriormente nascem as instituições religiosas, ou se preferirem, a "religião", do ponto de vista de instituição, com os seus sacerdotes, "seguidores" (ou persuadidos pelo medo ou pelo sistema da culpa) e seus dogmas, que nascem a partir do momento em que uma instituição eleva um conjunto de ideias ao estatuto de verdades inquestionáveis.
O que despoleta isto são vários factores, que passam pela conveniência política/social/económica. No caso oriental, a tendência é dogmatizar para simples conservação dos ensinamentos originais, o que faz com que algumas religiões não evoluam com a sua sociedade, porque simplesmente ficam estacionadas no tempo.
Quando eu afirmei que defendo o estudo de religião, estou justamente a concordar com o estudo do fenómeno da "religação", em si, no mundo. Discordo completamente com o estudo de uma religião-institucionalizada, para dela fazer parte.
Desta forma, religião (no seu sentido original) e ciência não são opostos. Bem pelo contrário, complementam-se.
Tenho a suspeita de que a Luz física, em essência, é da mesma natureza da suposta Luz Divina. Quero explicar esta minha leitura.
Quando eu referi no 1º post que no universo "tudo é movimento", de certa forma, já subentendi a minha convicção pessoal de que tudo no universo é vibração (e digo isto por observação: desde os átomos e as moléculas até culminar nas galáxias, tudo está em movimento constante. O "movimento" inclui também o ciclo da água, ou o ciclo da Natureza, e até mesmo o ciclo relacional das pessoas, da sociedade), tudo são ondas, tudo é fluxo, tudo é um sistema ordenado (aparentemente entrópico) de troca de informações, causa e efeito, variável e variante.
Costumo simbolizar esta ideia de "fluxo" com uma espiral, onde elos se encontram encadeados uns nos outros. Aqui, logicamente, insere-se também o ciclo de reencarnações, a Vida maior. A vibração e o movimento está presente em tudo, sendo que a única coisa que varia são as frequências (ou intensidades de vibração), que vão desde raios ultravioletas, vibrações sonoras, por aí afora, até as mais altas vibrações emocionais (que nos fazem intuir aqueles "ambientes" quando a gente entra numa sala e pressente que houve ali uma discussão antes).
Isto, é claro, são coisas do meu entendimento. Foi esta a leitura que eu dei para a resposta do suposto "Einstein". Outra pessoa pode ter uma interpretação completamente diferente.
Reparei que a Mimi-chan tratou o conceito de "Religião" diferente de mim, e eu peço desculpas, porque toquei-me que todos vocês parecem ter o mesmo conceito que ela. Ou seja, têm-se falado aqui de "Religião" como um conjunto de ideias, com os seus dogmas, sacerdotes, rituais e instituição e sistemas de propaganda (escolas, por exemplo). Confesso que, ao iniciar este tópico, não pensei que a discussão evoluísse sob este ponto de vista.
Pessoalmente, encaro o termo "Religião" exclusivamente do ponto de vista do seu significado etimológico. O termo "Religião" vem do latim religare. Basicamente, significa "religar". Religar com o quê? Justamente, trata-se de religar o Homem, inserido no seu espaço e tempo limitados, com o resto do universo que o escapa.
Cada avatar (seja ele Yeshua, Ghandi, Sidartha, Lao Tsé, etc.) trata de abordar esta questão à sua maneira, transmitindo aos iniciáticos as suas descobertas e visões sobre a relação do universo com os seus seres vivos.
Penso que este é o verdadeiro significado de Religião, porque só posteriormente estes mestres são aproveitados para fazer dinheiro, para manipular massas e responder a conveniências. Yeshua não criou o Cristianismo, assim como não criou o Catolicismo; quem fez isso foi o imperador Constantino e o Concílio de Niceia, e posteriores concílios, que inclusive transformaram completamente a imagem do Yeshua histórico para o que hoje conhecemos como Jesus Cristo. Só posteriormente nascem as instituições religiosas, ou se preferirem, a "religião", do ponto de vista de instituição, com os seus sacerdotes, "seguidores" (ou persuadidos pelo medo ou pelo sistema da culpa) e seus dogmas, que nascem a partir do momento em que uma instituição eleva um conjunto de ideias ao estatuto de verdades inquestionáveis.
O que despoleta isto são vários factores, que passam pela conveniência política/social/económica. No caso oriental, a tendência é dogmatizar para simples conservação dos ensinamentos originais, o que faz com que algumas religiões não evoluam com a sua sociedade, porque simplesmente ficam estacionadas no tempo.
Quando eu afirmei que defendo o estudo de religião, estou justamente a concordar com o estudo do fenómeno da "religação", em si, no mundo. Discordo completamente com o estudo de uma religião-institucionalizada, para dela fazer parte.
Desta forma, religião (no seu sentido original) e ciência não são opostos. Bem pelo contrário, complementam-se.
Mimi-chan escreveu:Enquanto à luz. Fiquei em dúvida (sofree) se estamos falando do processo físico ou a que nos levará para o céu, como diz o catolicismo.
Tenho a suspeita de que a Luz física, em essência, é da mesma natureza da suposta Luz Divina. Quero explicar esta minha leitura.
Quando eu referi no 1º post que no universo "tudo é movimento", de certa forma, já subentendi a minha convicção pessoal de que tudo no universo é vibração (e digo isto por observação: desde os átomos e as moléculas até culminar nas galáxias, tudo está em movimento constante. O "movimento" inclui também o ciclo da água, ou o ciclo da Natureza, e até mesmo o ciclo relacional das pessoas, da sociedade), tudo são ondas, tudo é fluxo, tudo é um sistema ordenado (aparentemente entrópico) de troca de informações, causa e efeito, variável e variante.
Costumo simbolizar esta ideia de "fluxo" com uma espiral, onde elos se encontram encadeados uns nos outros. Aqui, logicamente, insere-se também o ciclo de reencarnações, a Vida maior. A vibração e o movimento está presente em tudo, sendo que a única coisa que varia são as frequências (ou intensidades de vibração), que vão desde raios ultravioletas, vibrações sonoras, por aí afora, até as mais altas vibrações emocionais (que nos fazem intuir aqueles "ambientes" quando a gente entra numa sala e pressente que houve ali uma discussão antes).
Isto, é claro, são coisas do meu entendimento. Foi esta a leitura que eu dei para a resposta do suposto "Einstein". Outra pessoa pode ter uma interpretação completamente diferente.
Rayana- Ultimate (Kyuukyokutai)
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Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
Como afirmei antes, aquele é o meu conceito de religião, porque tenho uma certa aversão a instituições religiosas espalhadas pelo mundo. E por também ser uma pessoa muito cética (não acho isso tão bom assim, se querem saber). Formei minha opinião a partir do que a história me comprovou. Rayana, lendo pelo teu pensamento acabo novamente enfatizando o que disse na postagem anterior: tudo depende do indivíduo. Isso vale pra mim, pra ti ou para o Einstein do vídeo. Entendi (e sinto por não ter colocado isso no outro post ¬¬') que para ele Deus existe e é como a luz e o calor. Não podemos "ver" ou "tocar", mas sabemos que eles fazem parte da natureza e que são reais. E a ausência destes últimos e como também de Deus, causam consequências que são a escuridão, o frio e a maldade. Religião e todos esses outros conceitos são e sempre serão determinações racionais ou emocionais de cada indivíduo. Assim como acreditar ou não no Divino. Busco entender Deus de uma forma diferente do que me foi apresentada na vida inteira. Converso com pessoas de todos os credos e tento associar as coisas e diferenciando-as, observando suas semelhanças. Por isso que arrisco-me a dizer que a Igreja Católica não é tão monoteísta quanto pregam. :b
Convidado- Convidado
Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
Mimi-chan escreveu:Converso com pessoas de todos os credos e tento associar as coisas e diferenciando-as, observando suas semelhanças. Por isso que arrisco-me a dizer que a Igreja Católica não é tão monoteísta quanto pregam. :b
Touché! xD
O Catolicismo não passa de uma colcha de retalhos que junta mitos solares, deuses antigos e religiões pagãs (ou seja, religiões das pessoas que viviam no campo, origem do termo "pagani"). Até mesmo o conceito de Céu e Inferno foi retirado do Olimpo e do Hades grego.
O que me incomoda em tudo isso é que, no lugar que se separar a mentira/embuste do que é útil, o indivíduo simplesmente coloca as religiões no mesmo saco e atira pelo ralo. Como se todas fossem iguais ao Catolicismo, Igrejas do Edir Macedo e derivados (que eu simplesmente abomino, por tudo o que fizeram e ainda fazem na base da mentira e da pura invenção).
É mais ou menos como desprezar a Filosofia e chamá-la de inútil, porque Nietzsche acabou louco e internado. Ou como desprezar a física, porque com ela inventaram a bomba atómica e mataram muitas pessoas.
Rayana- Ultimate (Kyuukyokutai)
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Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
A verdade é que Jesus Cristo não deixou nenhuma religião. Ele deixou uma doutrina, seus ensinamentos, e deixou a seus seguidores a missão de espalhar esses ensinamentos. Todas essas "perfumarias" que as igrejas inventam e pregam não fazem parte da essência do Cristianismo. Por isso acredito que uma pessoa que realmente compreenda a religião não se prenda a uma igreja, a uma instituição. Acreditar nos ensinamentos de Jesus não significa que outras doutrinas sejam inválidas ou tenham menos a acrescentar a minha fé. Acredito que cada doutrina religiosa tenha algo interessante que possa contribuir ao crescimento espiritual do individuo. Basta saber procurar e não ter a mente fechada pra isso.
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Mensagem Pessoal : Freedom comes when you learn to let go
Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
Rayana_Wolfer escreveu:O que me incomoda em tudo isso é que, no lugar que se separar a mentira/embuste do que é útil, o indivíduo simplesmente coloca as religiões no mesmo saco e atira pelo ralo. Como se todas fossem iguais ao Catolicismo, Igrejas do Edir Macedo e derivados (que eu simplesmente abomino, por tudo o que fizeram e ainda fazem na base da mentira e da pura invenção).
TakeruTK escreveu:A verdade é que Jesus Cristo não deixou nenhuma religião. Ele deixou uma doutrina, seus ensinamentos, e deixou a seus seguidores a missão de espalhar esses ensinamentos.
O vejo que o maior problema das pessoas é não saber separar as coisas. O conceito de Religião é completamente diferente do conceito de Deus. Mas, elas não conseguem refletir sobre isso. Automaticamente, aderem ao conceito de que ambos são as mesmas coisas. Da mesma forma, que as instituições religiosas são encaradas como os "representantes de Deus na terra". Sinceramente? É tolice pensar dessa forma. É tolice entra no cristianismo ou no judaísmo só porque supostamente eles possuem a fórmula para chegar a vida eterna. Os indivíduos não percebem que Deus tem uma essência própria e que é diferente para cada pessoa. E que as instituições religiosas foram, teoricamente, criadas por um propósito: difundir os ensinamentos de Deus. Claro que isso foi deturpado com o passar dos séculos. Ou elas nunca foram realmente criadas para isso.
Convidado- Convidado
Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
Eu não tenho uma religião. Apesar de meus pais serem católicos, eu sou como disse um cara do Coldplay "alltheist".
Ou seja, acredito de tudo um pouco.
Mas também, acho que é muita idiotice (desculpe a palavra vulgar) essa coisa de religião. São tantas que é difícil listar todas. Pentecostal, Católica, Ortodoxa, Evangélico, etc. Enfim, acho que devia (como disse minha mãe) ter duas religiões apenas. Quem acredita em Deus e que não acredita!
Outra coisas besta, é a briga entre religiões. "Eu sou católico, a minha é certa!", "Não, eu sou evangélico, a minha igreja é a certa!", isso é besteira.
Pense assim, sendo uma Igreja, Deus já está orgulhoso.
Uma das coisas que menos gosto é pregação em público ou aquelas pessoas malucas, que gritam e ficam falando palavras esquisitas e dizendo que é uma "língua" que só Deus entende. Isso é muita idiotice! Deus entende todas as línguas, não uma que você criou!
Agora, pregação em público é o fim da picada. Imagina você no metrô, aí aparece um pastor e uns seguidores deles e dizendo que os outros são do Diabo e falando palavras esquisitas, isso sem contar aquela coisas de sair correndo pelo vagão e dançando como se tivessem fazendo macumba!
Aqui o vídeo das palavras estranhas.
Ou seja, acredito de tudo um pouco.
Mas também, acho que é muita idiotice (desculpe a palavra vulgar) essa coisa de religião. São tantas que é difícil listar todas. Pentecostal, Católica, Ortodoxa, Evangélico, etc. Enfim, acho que devia (como disse minha mãe) ter duas religiões apenas. Quem acredita em Deus e que não acredita!
Outra coisas besta, é a briga entre religiões. "Eu sou católico, a minha é certa!", "Não, eu sou evangélico, a minha igreja é a certa!", isso é besteira.
Pense assim, sendo uma Igreja, Deus já está orgulhoso.
Uma das coisas que menos gosto é pregação em público ou aquelas pessoas malucas, que gritam e ficam falando palavras esquisitas e dizendo que é uma "língua" que só Deus entende. Isso é muita idiotice! Deus entende todas as línguas, não uma que você criou!
Agora, pregação em público é o fim da picada. Imagina você no metrô, aí aparece um pastor e uns seguidores deles e dizendo que os outros são do Diabo e falando palavras esquisitas, isso sem contar aquela coisas de sair correndo pelo vagão e dançando como se tivessem fazendo macumba!
Aqui o vídeo das palavras estranhas.
Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
Eu já disse isso outras vezes e digo sem medo. Eu creio em Deus e creio que Jesus é o meu redentor e salvador. Mas isso é uma resolução minha, o que é que as outras 7 bilhões de pessoas do mundo tem a ver com isso?
Eu quero dizer é que hoje em dia, por culpa desse filho de uma senhora de pouco respeito do Richard Dawkins, foi criada uma geração de "neo-ateus" que não se contentam em ter suas próprias convicções, eles precisam atacar, difamar, desrespeitar e criar verdadeiras guerras contra pessoas que acreditam em algo, simplesmente por que se acham os superiores, reis da cocada preta, os x-men da vida real.
Por exemplo, a um tempo atrás o zé povinho do PC Siqueira teve a "bilhante" idéia de inventar o "Blasfêmia Day" (idéia essa que não deu certo). Eu penso, ok em acreditar no que você quiser acreditar. Se você quiser acreditar na Grande Batata Branca, por mim tudo bem. Mas pelo amor de tudo que é mais sagrado, RESPEITO é algo que cabe em todo lugar e que não mata ninguém. Respeito não tem a ver com ter religião ou não, mas com a educação que seus pais te deram em casa (ou no caso NÃO DERAM né). E o pior, se qualquer um criticar qualquer membro do panteão ateísta, ficam todos magoadinhos e partem pro ataque, usando toda a ladainha de "intolerância" e blablabla que minhas bolas já estão estufadas de escutar. People, get a life.
Ano passado, na parada gay que acontece todos os anos na paulista, um grupo criou várias imagens de santos em situações "desrespeitosas" e saiu pra avenida com "cosplay" de santo. Depois foi realizada uma festa chamada "Missa" onde a boate GLS foi enfeitada como se fosse uma igreja.
Vejam bem, eu NÃO SOU católico e achei isso um absurdo, falta de respeito total. Onde foi parar a educação e o respeito? Por acaso só pela pessoa ter uma religião ela é menos digna destas coisas?
O grande problema é que as pessoas tentam imaginar Deus da seguinte forma: Elas pegam como referencial o máximo que elas acham que um ser humano pode ser bom e "poderoso" e multiplicam isso para a enésima potência. O resultado dessa conta ganha o nome de "deus", e claro essa definição fica muito abaixo da verdadeira natureza divina. Aí essas pessoas nunca conseguem ter um relacionamento real com Ele.
Religiões são instituições, e Jesus não criou instituições. Quem cria instituições é o homem, e tudo que o homem cria é sujeito a falhas. Mas eu sou tão falho e errado quanto qualquer outro ser humano do mundo, então quem sou eu pra dizer que alguém está errado e faltar com respeito a essa pessoa apenas por que eu penso diferente? E no final do dia, os religiosos que são intolerantes, chega a ser engraçado.
Sobre o bem e o mal, o que acontece é que o nosso conceito humano de "bem" e "mal" é volátil, assim como toda definição que é feita pelo homem. O que é bom para uma pessoa talvez é mal para outra, e vice versa. O nosso conceito de bem e mal não é absoluto, simplesmente por que não temos conhecimento suficiente para criar algo absoluto.
Escrevi demais, credo.
Eu quero dizer é que hoje em dia, por culpa desse filho de uma senhora de pouco respeito do Richard Dawkins, foi criada uma geração de "neo-ateus" que não se contentam em ter suas próprias convicções, eles precisam atacar, difamar, desrespeitar e criar verdadeiras guerras contra pessoas que acreditam em algo, simplesmente por que se acham os superiores, reis da cocada preta, os x-men da vida real.
Por exemplo, a um tempo atrás o zé povinho do PC Siqueira teve a "bilhante" idéia de inventar o "Blasfêmia Day" (idéia essa que não deu certo). Eu penso, ok em acreditar no que você quiser acreditar. Se você quiser acreditar na Grande Batata Branca, por mim tudo bem. Mas pelo amor de tudo que é mais sagrado, RESPEITO é algo que cabe em todo lugar e que não mata ninguém. Respeito não tem a ver com ter religião ou não, mas com a educação que seus pais te deram em casa (ou no caso NÃO DERAM né). E o pior, se qualquer um criticar qualquer membro do panteão ateísta, ficam todos magoadinhos e partem pro ataque, usando toda a ladainha de "intolerância" e blablabla que minhas bolas já estão estufadas de escutar. People, get a life.
Ano passado, na parada gay que acontece todos os anos na paulista, um grupo criou várias imagens de santos em situações "desrespeitosas" e saiu pra avenida com "cosplay" de santo. Depois foi realizada uma festa chamada "Missa" onde a boate GLS foi enfeitada como se fosse uma igreja.
Vejam bem, eu NÃO SOU católico e achei isso um absurdo, falta de respeito total. Onde foi parar a educação e o respeito? Por acaso só pela pessoa ter uma religião ela é menos digna destas coisas?
O grande problema é que as pessoas tentam imaginar Deus da seguinte forma: Elas pegam como referencial o máximo que elas acham que um ser humano pode ser bom e "poderoso" e multiplicam isso para a enésima potência. O resultado dessa conta ganha o nome de "deus", e claro essa definição fica muito abaixo da verdadeira natureza divina. Aí essas pessoas nunca conseguem ter um relacionamento real com Ele.
Religiões são instituições, e Jesus não criou instituições. Quem cria instituições é o homem, e tudo que o homem cria é sujeito a falhas. Mas eu sou tão falho e errado quanto qualquer outro ser humano do mundo, então quem sou eu pra dizer que alguém está errado e faltar com respeito a essa pessoa apenas por que eu penso diferente? E no final do dia, os religiosos que são intolerantes, chega a ser engraçado.
Sobre o bem e o mal, o que acontece é que o nosso conceito humano de "bem" e "mal" é volátil, assim como toda definição que é feita pelo homem. O que é bom para uma pessoa talvez é mal para outra, e vice versa. O nosso conceito de bem e mal não é absoluto, simplesmente por que não temos conhecimento suficiente para criar algo absoluto.
Escrevi demais, credo.
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Mensagem Pessoal : Why so british? Let's put a monocle on that face!
Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
Dragon escreveu:por culpa desse filho de uma senhora de pouco respeito do Richard Dawkins, foi criada uma geração de "neo-ateus" que não se contentam em ter suas próprias convicções, eles precisam atacar, difamar, desrespeitar e criar verdadeiras guerras contra pessoas que acreditam em algo, simplesmente por que se acham os superiores, reis da cocada preta, os x-men da vida real.
True. Ateísmo virou mais do que religião, virou ceita. o.o"
E aproveitando o barco, eu quero citar dois comentários que resumem bem a minha opinião quanto isso (e suponho que seja a opinião do Dragon também).
Achei estas opiniões geniais e muito sucintas. Os Negritos são meus, ok?
O importante não é considerar o ateísmo tão irritante quando as religiões fundamentalistas, é achar um modo de se sentir superior a ambos. [...]
Porém ao meu ver, há uma irritante inconveniência, tanto por parte de ateus como crentes e ocultistas. Que acham que devem “vender seu peixe para outros” que não querem comprá-lo. Isto pode ser mais ou menos expresso “minha verdade é mais verdadeira que a sua, você que não é suficientemente capaz de compreendê-la. Por isto, indiretamente (e muitas vezes não de forma consciente) me sinto superior a você”. Quanta baboseira esse tipo de discussão, só servem para alimentar o ego de quem a fomenta. É a maldita utopia que o inimigo está no poder, e que “nós” fazemos parte do povo escolhido, iluminado, desperto. Toda religião, governo totalitário, ou escolas ocultitas (mas de forma menos direta), parecem seguir esta utopia. Algumas destas chegam num nível ainda pior, te elevando a um patamar que você não está, acariciando seu ego com bobagens, fazendo você se sentir “especial” do resto do povão.
Prestem atenção, ocultista ou não, ateu ou não, crente ou não, somos HUMANOS. Fadados aos mesmos erros de julgamento. Não é o ocultismo ou o ateísmo que irá providenciar uma solução final a isto. O que vai ajudar, e muito, é bom senso na hora de fazer certas afirmação. Tolerância ajuda também viu.
Fonte: http://www.deldebbio.com.br/index.php/2011/12/21/os-ateus-e-a-kabbalah/comment-page-2/#comment-152924
E o outro comentário que quero citar é este (não vou citar tudo):
Um cara que vou identificar apenas como “Ateu do Superpop” deu a definição de “ausência de crença” porque achava que ela era menos exclusivista, podendo reunir uma quantidade maior de pessoas, incluindo gente que se dizia não-crente, mas não queria saber de guerrinhas. Imediatamente ele foi rebatido por outro ateu, líder de um grupo que vou chamar apenas de “Testemunhas de Jeová Voador” que defendeu a definição de “crença na inexistância”.
Achei surpreendente que esse líder em especial, cujos membros do rebanho ritualisticamente precisam dizer cem vezes por dia “ai como sou racionalista”, definisse o ateísmo como “crença”. Mas, claro, uma crença na “negação”.
Mas o que aconteceu foi que ao longo de semanas, essa questão semântica de relevantíssima importância para o futuro da humanidade foi motivo de ataques, ofensas e cismas que fariam inveja a qualquer reunião de bispos medievais que estivesse discutindo a natureza do Espírito Santo…
E isso significa que, sendo o ateísmo uma religião ou não, existem ateus que acreditam que ele no mínimo é “uma crença”. Mais do que isso, existem ateus que acreditam que o ateísmo liberta, é o caminho estreito da salvação. Que acreditam que não basta o novo ateu ter conseguido ver a luz e seguir sua vida, ele precisa se juntar a outros e não apenas atacar a religião, a fonte do mal, nas redes sociais como também abrir os olhos do maior número de pessoas para a verdade, salvando-as também.
Sendo religião ou crença, ou sendo “ausência de crença”, isso não importa. O que importa é que o comportamento dessas pessoas é idêntico ao pior que existe nas religiões exclusivistas. Mudou a perspectiva, mas não mudou a mentalidade dessas pessoas. Os mecanismos são os mesmos. Um crente que muda para o ateísmo nesses termos, é como um crente que apenas tivesse mudado de religião. É como a visão que muitos tem de São Paulo, o apóstolo: de judeu fanático, para cristão fanático. Poderia muito bem ser ateu fanático.
Fonte: http://www.deldebbio.com.br/index.php/2011/12/21/os-ateus-e-a-kabbalah/comment-page-2/#comment-152381
Esta é a razão por que eu acho inútil criticar a Igreja Católica, os Ateus, ou os Protestantes, ou qualquer que seja a "religião". Todos são feitos por pessoas.
E já agora, peço que leiam com atenção antes de responder aos posts, porque tenho a sensação que ninguém lê e só gosta de dar palpite no vácuo. O primeiro post deste tópico não pretendia falar dos defeitos das religiões... kk era pra discutir sobre a natureza de Deus e do dualismo bem/mal. Mas já que estamos nisto, que seja.
Rayana- Ultimate (Kyuukyokutai)
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Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
Ateísmo hoje está igual ao o que eles mesmos criticavam antes, fanáticos que tentam converter os outros, sério. Lembro no natal que teve aquela quantidade de posts "Parabéns para Jesus e para todos os outros deuses pagãos que também comemoram na mesma data", pegaram simplesmente arquivos sem fundamentos de deuses que nem seguiam o nosso calendário, seguiam. (Eu tenho certeza que os cristãos que têm consciência do que seguem sabe que a data do natal é comemorativa, é mais um símbolo do que um "aniversário"). Atualmente a comunidade de ateus no qual eu já tive contato está numa enorme ignorância, de dar dó u.u
Meu conceito de Deus é muito diferente do que eu já vi por aí, eu acho realmente que possa existir um "poder maior" que tenha criado a tudo e a todos, mas não penso nele nem como onipotente, onipresente ou onisciente, muito menos benevolente, não sei nem como explicar como eu penso...
Meu conceito de Deus é muito diferente do que eu já vi por aí, eu acho realmente que possa existir um "poder maior" que tenha criado a tudo e a todos, mas não penso nele nem como onipotente, onipresente ou onisciente, muito menos benevolente, não sei nem como explicar como eu penso...
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Re: Deus existe? O Bem e o Mal existem?
WoW! Que tópico!
Bem para começar, eu sou ateu. Por favor,não me joguem pedras.
Dragon
Bem cara, infelizmente você está certo. O Dawkins fazia muito bem o trabalho dele sendo etólogo, mas começar a criticar religiões foi demais. O pior que ele praticamente criou uma religião darwinista, o que é uma absurdo pois é uma teoria e como qualquer outra não responde tudo e por isso deve ser usado em conjunto com outras para uma melhor compreensão do mundo. O Dawkins passou de um defensor do darwinismo à um caçador de bruxas, criando um verdadeiro tribunais Inquisidor contra os teístas.
Acredito que religião e ciência devem ser separadas, não do jeito do Richards, pois já difícil demais cientistas lidaram com seu próprios pré-conceitos de forma geral, permitir-se pesquisas por puro fundamentalismo religioso, séria simplesmente o caos.
Havia à tempos lidos um texto de Russel chamado A Indução. Se analisar o que foi discutido aqui sobre crenças e a definição de religião nós informado pela Worfer. Então cheguei a dedução que ciência também seria uma religião. Pois a nossa ciência entendi a partir de verdades que acreditamos serem a até certo pronto verdadeiras até certo ponto, mas imutáveis. Ora, sabemos que existe gravidade porque ela sempre existiu (caso acha um físico no fórum me corrija), caso era suma derrepentemente toda o nosso saber sobre o universo some com ela. Vocês entendem, nosso saber cientifico, pelo menos o exato, depende da crença que seja assim para sempre. de certa forma é um dogma.
Eu sei que viajei um pouco, entretanto é algo que estava na minha cabeça e eu queria compartilhar.
O que fizeram com os santos na parada gay foi muita sacanagem. Fiquei indignado a ver isso. Tenho amigos católicos e imaginei o quanto eles ficaram, no mínimo, revoltados. Não devesse utilizar na luta por direitos o desrespeito ao direitos dos outros.
Wolfer
Não sei se ateísmo é religião, mas acho seita um exagero.
Mas agora respondendo ao seu tópico.
Deus existe?
Dawkins em um de seus livros, "O Relojoeiro Cego", diz que as palavras estão ao nosso serviço e não nós ao dela.
Pois bem, utilizar Deus na forma de sinônimo de ser místico e celestial, para mim o torna algo inexistente.
Como forma de energia que faz com que o Universo funcione. Bem, ele poderia ser a prova do poderoso etér ou a misterioso matéria e energia escura. Dependerá dos avanços da física ou de seus estudos metafísicos.
Como sinônimo de Universo. Você pode dar a ele o nome que quiser. O relevante aqui é a sua definição de Universo. E bem, isso pode e muito variar, pessoalmente nunca pensei nisso.
Bem e Mal?
Sinceramente sempre preferi a mitologia nórdica. O conceito de Ordem e Caos sempre soou melhor para mim.
É necessário definir o que é bem e mal para que haja uma "Ordem" e o que foge disso
será considerado caótico. E vice-versa.
É assim que nossa sociedades funciona, um pendulo que balança para o que é ordenado e caótico. E os pre-conceitos de bem, mal e neutralidade são criados para que isso exista.
A sociedade é Ordem? Sim. É caótica? Claro. A ordem é simplesmente algo caótico que deu certo repetidas vezes e fincou. Exemplo: Os mandamentos bíblicos são simplesmente um conjunto de leis obvias. Não é muito legal ver sua mulher deitada com outro homem e nem ser morto sem motivos aparentes. Isso geraria problemas para o grupo. E esses dois pre-conceitos de não matar e não trair foram aceitos. E como deram certo, viraram leis. E o caos ocorre quando algo visto como "ordenado" tem muitos buracos, que não podem ser tampados, como verdades diferentes que se chocam. Exemplo: Uma guerra é organizados por generais com ordens, normalmente, claras, planejadas e diretas. Mas que no campo de batalha é uma confusão só! Tudo bem, foi um exemplo bem ruim. Todavia citar a justiça brasileira seria ser redundante.
Bem quero dizer, novamente, que sou ateu, mas adoro religião e como eles influências a sociedade, suas idéias, dogmas enfim... Espero ter sido claro e que tenha melhorado o pouco a imagem daqueles ditos ateus.
Obs: Espero não ter sido muito contraditório.
Bem para começar, eu sou ateu. Por favor,não me joguem pedras.
Dragon
Bem cara, infelizmente você está certo. O Dawkins fazia muito bem o trabalho dele sendo etólogo, mas começar a criticar religiões foi demais. O pior que ele praticamente criou uma religião darwinista, o que é uma absurdo pois é uma teoria e como qualquer outra não responde tudo e por isso deve ser usado em conjunto com outras para uma melhor compreensão do mundo. O Dawkins passou de um defensor do darwinismo à um caçador de bruxas, criando um verdadeiro tribunais Inquisidor contra os teístas.
Acredito que religião e ciência devem ser separadas, não do jeito do Richards, pois já difícil demais cientistas lidaram com seu próprios pré-conceitos de forma geral, permitir-se pesquisas por puro fundamentalismo religioso, séria simplesmente o caos.
Havia à tempos lidos um texto de Russel chamado A Indução. Se analisar o que foi discutido aqui sobre crenças e a definição de religião nós informado pela Worfer. Então cheguei a dedução que ciência também seria uma religião. Pois a nossa ciência entendi a partir de verdades que acreditamos serem a até certo pronto verdadeiras até certo ponto, mas imutáveis. Ora, sabemos que existe gravidade porque ela sempre existiu (caso acha um físico no fórum me corrija), caso era suma derrepentemente toda o nosso saber sobre o universo some com ela. Vocês entendem, nosso saber cientifico, pelo menos o exato, depende da crença que seja assim para sempre. de certa forma é um dogma.
Eu sei que viajei um pouco, entretanto é algo que estava na minha cabeça e eu queria compartilhar.
O que fizeram com os santos na parada gay foi muita sacanagem. Fiquei indignado a ver isso. Tenho amigos católicos e imaginei o quanto eles ficaram, no mínimo, revoltados. Não devesse utilizar na luta por direitos o desrespeito ao direitos dos outros.
Wolfer
Não sei se ateísmo é religião, mas acho seita um exagero.
Mas agora respondendo ao seu tópico.
Deus existe?
Dawkins em um de seus livros, "O Relojoeiro Cego", diz que as palavras estão ao nosso serviço e não nós ao dela.
Pois bem, utilizar Deus na forma de sinônimo de ser místico e celestial, para mim o torna algo inexistente.
Como forma de energia que faz com que o Universo funcione. Bem, ele poderia ser a prova do poderoso etér ou a misterioso matéria e energia escura. Dependerá dos avanços da física ou de seus estudos metafísicos.
Como sinônimo de Universo. Você pode dar a ele o nome que quiser. O relevante aqui é a sua definição de Universo. E bem, isso pode e muito variar, pessoalmente nunca pensei nisso.
Bem e Mal?
Sinceramente sempre preferi a mitologia nórdica. O conceito de Ordem e Caos sempre soou melhor para mim.
É necessário definir o que é bem e mal para que haja uma "Ordem" e o que foge disso
será considerado caótico. E vice-versa.
É assim que nossa sociedades funciona, um pendulo que balança para o que é ordenado e caótico. E os pre-conceitos de bem, mal e neutralidade são criados para que isso exista.
A sociedade é Ordem? Sim. É caótica? Claro. A ordem é simplesmente algo caótico que deu certo repetidas vezes e fincou. Exemplo: Os mandamentos bíblicos são simplesmente um conjunto de leis obvias. Não é muito legal ver sua mulher deitada com outro homem e nem ser morto sem motivos aparentes. Isso geraria problemas para o grupo. E esses dois pre-conceitos de não matar e não trair foram aceitos. E como deram certo, viraram leis. E o caos ocorre quando algo visto como "ordenado" tem muitos buracos, que não podem ser tampados, como verdades diferentes que se chocam. Exemplo: Uma guerra é organizados por generais com ordens, normalmente, claras, planejadas e diretas. Mas que no campo de batalha é uma confusão só! Tudo bem, foi um exemplo bem ruim. Todavia citar a justiça brasileira seria ser redundante.
Bem quero dizer, novamente, que sou ateu, mas adoro religião e como eles influências a sociedade, suas idéias, dogmas enfim... Espero ter sido claro e que tenha melhorado o pouco a imagem daqueles ditos ateus.
Obs: Espero não ter sido muito contraditório.
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