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Mensagem por LANGLEY002 Qua Out 18, 2017 11:34 am

Digimon Synthesis
Digimon Synthesis Tumblr_otymxm4zxg1vyhscgo1_500

Faixa Etária
Livre

Gênero
Ação, Aventura, Sci-Fi, Fantasia


Sinopse

Estranhas criaturas surgem em Tóquio. Elas tem uma missão: capturar um espécime que fugiu para esse lado da barreira. Mas quais são as reais intenções de seus superiores?


Última edição por LANGLEY002 em Qui Dez 27, 2018 2:45 pm, editado 1 vez(es)
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Digimon Synthesis Empty Re: Digimon Synthesis

Mensagem por LANGLEY002 Qua Out 18, 2017 11:50 am

Capítulo 1: O gatinho.


Mako estava de volta em Tóquio. É o que ela pensou. Estar de volta em Tóquio era nostálgico, mas esse sentimento era, de todo modo, incompreensível. Vivera tão pouco na movimentação de Tóquio e vira tão pouco das cores se espalhando pelos prédios e cerejeiras. Contudo, aquela chuva que caía, aquilo lhe era extremamente familiar. Em Seattle chovia o tempo todo.
Era o primeiro dia na escola e isso a deixava nervosa. Não sabia como exatamente deveria se portar ou se conseguiria se adaptar, considerando que estava começando quase três meses após o início do ano letivo japonês. As amigas americanas eram bastante comunicativas, mas os nipônicos sempre eram vistos como pessoas fechadas. Os seriados e animações que vira não eram suficientes para entender o que fazer.

Soltou um suspiro e atravessou o pátio com o seu guarda-chuva transparente. Curiosamente os japoneses pareciam considerar aquele objeto como um companheiro inseparável, ainda mais durante a temporada de chuvosa, tsuyu, e por isso haviam lugares para pendurar e trancar os guarda-chuvas ainda na entrada. Depois de fazer isso, com um papel em mãos, foi seguindo a numeração das salas até encontrar a sua.

Bateu à porta. Uma mulher alta e jovem abriu.

– Sim? – Disse.

– Desculpe, eu não conseguia encontrar a sala, por isso me atrasei. Sou a aluna nova.

– Oh. Claro. A aluna nova. – Olhou para o interior da sala, os alunos todos conversando. – Eu sou Noriko, a professora de literatura. – Disse olhando para Mako. – Vou pedir silêncio para que se apresente.

Noriko voltou para a sala e, próxima da mesa anunciou a chegada de uma nova aluna. Pediu que fizessem silêncio para que ela se apresentasse e a ajudassem a se adaptar à nova escola. Fez sinal com a mão para que a garota entrasse. Todos a seguiram com os olhos. Apesar da chuva que caía, ela trazia o uniforme cinzento em perfeito estado, os sapatos muito bem lustrados, a saía, diferente da maior parte das garotas, sem nenhuma dobra e, assim, passando dos joelhos. O cabelo castanho caia ondulado até a nuca, onde terminava repicado, a franja sobre as sobrancelhas.

Os olhos castanhos da menina tremularam diante de tantos e a cor de pele levemente dourada pelo verão da Costa Oeste foi lentamente perdendo lugar para o rosa do rubor em suas bochechas. Ela se inclinou levemente, com a pasta entre as mãos, cumprimentando a turma.

– Meu nome é Hamasaki Mako. – Disse em tom de voz decidido, tentando driblar o primeiro momento de vergonha. – Eu nasci em Tóquio, mas vivi desde meus cinco anos em Seattle. Eu tenho treze anos. Eu gosto de músicas e filmes. Espero que possamos ser todos amigos.

Então procurou por um lugar para se sentar. Os meninos e as meninas comentavam sobre ela, e isso a incomodava um pouco. Não sabia o que esperar daquilo, não sabia se por algum motivo as meninas implicariam com ela ou os meninos a rejeitariam. Não que precisasse da aprovação das meninas ou a companhia de algum menino, sabia que podia ser independente.

A chuva a desanimou de ir para o refeitório, pois tinha de atravessar todo o pátio aberto até o segundo prédio da escola. Também o medo de não se dar bem com os outros foi um motivo para buscar um lugar calmo no mesmo prédio em que se localizava sua sala. Subiu até o terceiro andar, de onde podia ver não só todo o resto da escola, como um grande horizonte de árvores e prédios de figura azulada pela chuva.

Depois de comer e descartar os hashis numa lixeira, acabou por pegar no sono. Dormiu por quinze minutos. Quando acordou, jurou que tinha ouvido passos, mas em certeza disso, apenas olhou em volta buscando por alguém e, por não ver nada além das portas de alguns clubes, desceu até o primeiro andar, pois faltavam apenas cinco minutos para a aula começar.

Nesse segundo período teve aula de matemática, onde conheceu Daiki. O professor decidiu dar uma prova surpresa. A prova era em dupla e como Daiki tinha a maior nota da sala, o professor decidiu que ele deveria ajudar Mako, por não ter certeza de que a matéria já havia sido apresentada a ela. Daiki era um menino gentil e particularmente alto. Tinha o cabelo escuro muito bem penteado, como se espera de um garoto organizado como ele.

Na hora de ir embora, Daiki a abordou no corredor.

– Hamasaki-san. – Disse ele tocando no ombro da garota, que logo afastou num impulso. – Ah, desculpe se lhe assustei.

– Ah. Daiki. Sem problema.

– Eu gostaria de saber se quer se juntar a um de nossos clubes.

– Eu não tenho certeza. – Respondeu pensativa. – Eles são obrigatórios.

– A escola pede que cada aluno faça pelo menos uma atividade extracurricular. Mas você ainda tem um bom tempo para pensar sobre isso.

– Você faz parte de algum clube?

– Sim. Eu faço parte do clube de marcenaria e de cinema. – Então olhou para cima como se apreensivo. – Infelizmente o clube de cinema só tem mais um membro. Sempre tive a impressão de que ele só está no clube para fugir de participar de atividades em grupo. Mas se nada for feito, a escola irá fechar o clube.

– Você pode me levar aos clubes?

– Hoje eu não posso, mas... Tudo bem, nos falamos amanhã.

– Sim. Obrigada.

A garota começou a caminhar, mas então Daiki a chamou novamente com um “hey”.

– Oi?

– P-posso ir... com você? – Gaguejou ele. Foi quando ela percebeu o trio de meninos lá atrás que cochichavam enquanto observavam os dois. Reconheceu Kenzou, um garoto esguio e ao mesmo tempo forte. Pensou ter ouvido algo durante a aula e suspeitava que ele fosse um esportista, jogador de badminton.

– Ok. Pode sim. – Disse em dúvidas sobre o que deveria fazer.

No caminho até sua casa, os dois caminharam calmamente com seus guarda-chuvas. O de Daiki era verde. O menino parecia encabulado o bastante para não dizer nada e ela não sentia que tinha força para quebrar o gelo ou mesmo perguntar sobre os meninos que os estavam olhando no corredor. Tinha certeza também de que Daiki diria, todo sem jeito, que não sabia de nada daquilo. Era o tipo de menino que, se gostasse dela, não revelaria fácil.

Ela se despediu e entrou para a casa. Deixou os sapatos, subiu as escadas e cumprimentou o avô, que trabalhava com os pães para a padaria que ficava na outra entrada da casa. Chegou ao quarto e se livro logo da maleta, da saía, do laço da camisa e da própria camisa. Vestiu uma camiseta muito larga que chegava até a metade de suas coxas finas e abriu um laptop.

A chuva não parou por um momento e durante a noite, sem saber se estava dormindo ou acordada, foi até a janela, onde, no meio da rua, avistou um garoto moreno. Ele a fazia lembrar dos hispânicos de Seattle ou dos que viu quando visitou a Bay Area com a mãe. Havia uma criatura assustadora ao seu lado. Era, de certo modo, infantil. Era pouco maior que o garoto, embora a curvatura o fizesse parecer mais baixo e tinha pelos púrpura e orelhas pontudas. Mas a assustava com seus olhos de âmbar, a expressão, os dentes aparecendo em sua boca aberta.

Controlou-se para não gritar, mas mesmo assim, a fera roxa virou o rosto e olhou para cima. Teve certeza de que a fitava. Deu passos rápidos para trás e caiu sobre o tapete. Se levantou desesperada e encostou-se na porta do quarto. Suava frio. Viu o laptop no chão, o deixara aberto. Sabia que deveria estar sem bateria, mas a sua tela piscava enlouquecida. Em cima de uma cômoda, o celular brilhava muito forte com luzes que mudavam de cor a todo instante. Ouviu um zumbido. Iria gritar, mas então acordou.

Estava deitava de costas na cama. Os lençóis estavam molhados. Percebeu que o laptop e celular estavam da mesma maneira que em seu sonho.

Tomou o banho para se livrar de todo o suor e se preparou para ir à escola. Teve dois períodos normais. Depois esperou por Daiki para que ele lhe apresentasse aos clubes. Foi ao de marcenaria, de cinema e muitos outros. O membro de que Daiki falou não aparecera no clube de cinema naquele dia. Comeram no refeitório e Mako disse que tinha de ir.

Não parava de pensar na figura do menino e do réptil na rua da casa de seu avô. Mas se dissesse a alguém, que resposta teria? Foi apenas um sonho. Mas seu celular começou a vibrar e quando ela pegou, ele apenas piscava numa tela em branco. Começou a ficar tão quente que ela o jogou. Se atrapalhou e acabou derrubando a pasta e o guarda-chuva. Caiu sentada sobre a calçada e olhou em volta temendo que o réptil aparecesse de novo. Notou que havia alguma coisa por ali, embaixo de um banco. Olhos vermelhos e assustados a rondavam.

Não soube o motivo, mas teve o impulso de atravessar a rua lentamente. Estendeu a mão como quando se tenta conquistar a confiança de um gatinho. A criaturinha rosa de orelhas finas e compridas se encolhia e estremecia. Ela se ajoelhou ali e, virando o rosto, franzindo o cenho, fechando os olhos com força, aproximou mão hesitante. Tocou na criaturinha. Ela era macia como um brinquedo de pelúcia. Sentiu toda a tenção dele, mas antes que puxasse de volta a mão, percebeu que o bicho parecia se acalmar e então começou a acaricia-lo. Estava quente e molhado.

– Você está com febre! – Se lembrou da pasta, celular e guarda-chuva que deixara, os buscou e depois tentou aninhar a criaturinha rosa entre os braços. – Estamos perto da minha casa. Vou te levar pra um lugar quente.

Ele fechou os olhos e se apertou contra o peito dela. Isso foi visto como um consentimento. Como quando se conquista a confiança de um gatinho. Ela correu então para chegar o mais rápido possível em casa. Largou o guarda-chuva e sapatos e subiu apenas com o monstrinho e a pasta. A pasta ela jogou para dentro do quarto. Depois, no banheiro, ela tirou toda a roupa, que estava encharcada e ligou a água quente na banheira. Entrou com o outro ali.

– Você não é assustador como ele. Você é dócil – Olhava para os olhos grandes e vermelhos. Percebeu que havia uma grande cicatriz atravessando o olho esquerdo. – Quem fez isso com você? Será que foi aquele menino de ontem e o monstro? – Mas ele não falava. É claro que não, era como um animal. Era completamente estranho, mas era como um. Teve certeza disso, ele apenas fez ruídos semelhantes ao ronronar de um gato.

Ela o secou e o aninhou na cama. Desceu até onde o avô preparava os pães.

– O que você faz quando encontra um bichinho com febre?

– Como assim? – Perguntou ele.

– É que... eu encontrei um... um... um gatinho! Isso. E eu acho que eu deveria cuidar dele até ele melhorar e então levar para alguém adotar.

– Animais e pessoas são basicamente o mesmo, filha. – O velho homem asiático sorriu para ela. – Nós funcionamos da mesma forma. Dê algumas gotas de dipirona e ele irá melhorar. Só não exagere.

– Onde você guarda os remédios?

– Tem alguns na cozinha.

Correu até a cozinha da casa. Procurou pelo vidrinho de dipirona. Pensou sobre o quanto aquilo era amargo e ruim e por isso pegou também alguns pães doces e duas latas de refrigerante na geladeira, uma para ela e outra para o monstrinho. Voltando ao quarto, abriu a boca do outro e pingou a dipirona, viu a careta que ele fez e então colocou logo a lata de refrigerante aberta inclinada sobre a boca dele. Ele a segurou sozinho e sugou todo o líquido de forma tão rápida. Mako ficou apenas pensando sobre o quão errado deveria ser dar refrigerante a animais.

Ele também devorou os pães doce.
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Digimon Synthesis Empty Re: Digimon Synthesis

Mensagem por Lawliet Qua Out 18, 2017 2:41 pm

Hey Pines!
Me surpreendi com essa fic nova, eu já estava pronto pra comentar a outra. Vc vai continuar com a Doragon ou largou pra escrever essa?

Enfim, eu gostei bastante do primeiro capítulo. Especialmente da parte que ela sonhou. O conselho do velho foi engraçado, porque ele está muito errado.

Não consegui identificar qual o Digimon que ela encontrou na rua, então fiquei bem ansioso pra descobrir no capítulo 2.

Por enquanto não posso comentar muita coisa, mas espero que vc poste o segundo capítulo em breve! Até logo!


Última edição por Lawliet em Qua Out 18, 2017 3:15 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por LANGLEY002 Qua Out 18, 2017 4:17 pm

Na verdade, o homem asiático está certo. Os remédios utilizados em animais são basicamente os mesmo utilizados em seres humanos. A diferença está sempre na quantidade, que irá variar de acordo com as necessidades, tamanho e peso de cada animal. Afinal, seres humanos adoram se esquecer que também fazem parte do reino animália e que são compostos pelas mesmas substâncias que esses, além, é claro, de ser primata. Macaco sem rabo (hominidae).

Se pesquisar agora que remédio dar a um gato ou cachorro com febre e dor, provavelmente irá aparecer algo sobre dipirona 20ml. Conhecimento empírico. Fui confirmar antes de postar o capítulo.

De qualquer forma, erro de leitura. Para Mako, o modo como ela se aproximou do Digimon, era como o modo que ela se aproximaria de um gatinho arisco ou com medo. Em nenhum momento eu o descrevi literalmente como um gato.

Ele é um Koromon. Um Koromon com uma cicatriz. Eu não revelei o nome porque estava dando uma de narrador onisciente, discurso indireto livre. Por isso muitas partes se confundem com os pensamentos de Mako acerca das coisas. Como narrador onisciente eu poderia ter tentado passar as sensações de Koromon e então eu deixaria explícito quem ele era e quais as memórias dele, mas como minha intenção foi focar em Mako, eu mostrei apenas aquilo que ela sabia.

Ela não tem ideia do que são os Digimon, muito menos as suas espécies e variações.

E não, não se passa no mesmo multiverso que minhas outras fanfics. Tanto que aqui a menção a Witchelny, se houver, será mínima. Não haverá DigiSoul, apenas um conceito semelhante, mas, não visível como é a DigiSoul. Digimentals podem aparecer, mas não serão para os protagonistas. As Jogress irão funcionar de forma semelhante com as Gem Fusions de Steven Universe. Não tenho certeza sobre isso entre os protagonistas. Caso tenha dúvidas sobre como são as fusões das Gems, é só procurar no youtube. Cada episódio são uns 11 minutos, mas tenho certeza de que devem existir edições para mostrar fusões e lutas específicas (recomendo Alexandrite vs Malachite).

Sem certeza sobre continuar minhas outras fanfics. Tenho todo o enredo planejado do começo ao fim, mas colocar ele em prática tem sido difícil.


Por favor, imaginem um tom calmo de explicação, bastante pausado. Em nenhum momento tenho intenção de ser arrogante com essas respostas.
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Mensagem por LANGLEY002 Qua Out 18, 2017 6:37 pm

Acho bom eu lembrar que apesar da semelhança com a fusão das Gems de Steven, aqui não vai ter dancinha.

Planejo soltar o próximo capítulo ainda essa semana. Já o terceiro, esse vai demorar um bom tempo.
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Digimon Synthesis Empty Re: Digimon Synthesis

Mensagem por LANGLEY002 Qui Out 19, 2017 1:26 pm

Acho a dança das Gems concebível... No contexto delas. Serve até como indicador da harmonia entre as mesmas. Quando comparo a forma como ocorrem as fusões, é pela forma como os dois dividem um mesmo corpo e sobre o que ficar muito tempo numa fusão pode alterar na personalidade deles, muitas vezes fazendo com que se tornem interdependentes e não consigam mais viver fora daquela fusão. Como já disse, a dança não é inclusa aqui e em nenhum momento disse que não usaria as Jogress que já existem na franquia. Só abordarei de outra forma por conta da mensagem que pretendo transmitir com isso.

Mas é absurdo mesmo. Vou transmitir a mensagem pra menos de meia dúzia.

Eu terminarei a fanfic se for possível e se me agradar continuar.
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